Ana Santis – Átomo Online https://atomoonline.com A energia do marketing digital para o seu negócio Thu, 22 Sep 2022 14:13:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.8.5 https://atomoonline.com/wp-content/uploads/2020/01/cropped-favicon-atomo-online-2-32x32.png Ana Santis – Átomo Online https://atomoonline.com 32 32 Você sabe o que é tráfego pago? Entenda como ele funciona https://atomoonline.com/marketing-digital/entenda-o-trafego-pago/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=entenda-o-trafego-pago https://atomoonline.com/marketing-digital/entenda-o-trafego-pago/#disqus_thread Thu, 22 Sep 2022 14:10:05 +0000 https://atomoonline.com/?p=4143 Um dos primeiros contatos que a maioria das pessoas tem com o marketing digital é pelo tráfego pago. Ou por uma visão um pouco equivocada

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Um dos primeiros contatos que a maioria das pessoas tem com o marketing digital é pelo tráfego pago. Ou por uma visão um pouco equivocada do que seria isso.

Por isso, neste post eu quero te contar um pouco do que é o tráfego pago e como a criação de campanhas pode beneficiar a sua empresa.

O que é tráfego

Em primeiro lugar, de nada adiantaria explicar o que é tráfego pago se você não tiver muita clareza do que é tráfego para o marketing digital.

Tráfego é todo o fluxo de pessoas que o site, rede social ou qualquer outro canal de comunicação recebe. Se você tem uma página na internet e ela recebeu, por exemplo, 200 visitantes no último mês, então esse é o tráfego da sua página.

Pode parecer um número “de vaidade”, mas não é por aí. Afinal, são esses visitantes que podem se tornar clientes no futuro. Por isso, conhecer o tráfego dos seus canais é importante para as estratégias que vão alavancar o seu negócio.

Você pode gerar um fluxo de visitantes de duas formas: a orgânica e a paga. Vou te explicar como isso funciona e aí, finalmente, chegaremos ao tráfego pago.

A diferença entre tráfego pago e orgânico

De maneira geral, quando falamos em algo orgânico, é aquilo que acontece “espontaneamente”. O conceito nem é aplicado dessa maneira apenas no marketing digital. O próprio significado da palavra vem de “organismo vivo”, então já deixa implícito que é aquilo que se desenvolve sem muita interferência.

No caso do tráfego orgânico, portanto, são os visitantes que chegam naturalmente aos seus canais de comunicação. É claro que isso não significa dizer que basta você colocar o conteúdo no ar e esperar o milagre acontecer… de forma alguma. Mesmo para gerar tráfego orgânico, é preciso investir em estratégias que darão visibilidade e presença digital para a marca. Ou seja: SEO, produção de conteúdo para redes sociais, materiais ricos e assim por diante.

Um homem está sorrindo segurando um tablet com diversos ícones de redes sociais (instagram, facebook e outras, onde acontece a maior parte do tráfego orgânico) "saindo" da tela. Ele está sentado em frente a um notebook e a uma tela desligada.

Leia também: O que é SEO e como ele favorece seu negócio

A longo prazo, é uma excelente forma de atrair mais visitantes e potenciais clientes ao seu site ou redes sociais. O problema é que gerar tráfego orgânico demora e nem sempre dá para esperar. Aliás, mesmo para marcas já bem posicionadas, às vezes o tráfego orgânico não é o suficiente para suprir uma necessidade momentânea.

Aí entra o tráfego pago! A essa altura, você já deve ter entendido que ele nada mais é do que investir dinheiro em campanhas pagas para atrair visitantes e potenciais clientes. A maior diferença para o tráfego orgânico é esta: apesar de não ser o único fator envolvido, a quantia de dinheiro investida em tráfego é bem decisiva para determinar o alcance das campanhas.

Você vai entender melhor a seguir.

Tráfego pago: como funciona?

Você leu algumas vezes, ao longo deste post, sobre “criar campanhas” de tráfego pago. Mas pode ser que ainda não tenha visualizado como isso se dá na prática, e tudo bem. De uma forma bem simplificada, o tráfego pago é a boa e velha propaganda.

Sim, aquelas que estão antes dos vídeos no YouTube. Ou aquelas que aparecem no seu feed. Também as que você vê em sites, enquanto lê notícias ou artigos. Até mesmo os primeiros resultados na busca do Google, tudo isso é tráfego pago.

Na teoria, funciona de um jeito bem simples: você coloca dinheiro na plataforma que desejar e pode subir campanhas. Essas campanhas vão depender do seu objetivo. São para vender mais? Para aumentar a visibilidade da marca? Tudo isso é pensado desde o primeiro momento, para ter uma maior assertividade.

Na maioria das vezes, essas campanhas vão convidar o visitante a tomar uma ação com um call-to-action, o CTA (clicar em um link, por exemplo). Quando ele clica, é redirecionado para outra página e, ali, se torna um lead.

Em uma agência de marketing digital, tudo isso é monitorado por um gestor de tráfego, que vai acompanhar o andamento das campanhas, se elas estão convertendo, se estão muito caras… é a empresa que é responsável por definir a verba da campanha, mas o gestor de tráfego que cuida do orçamento e precisa tomar atitudes se os anúncios não performarem muito bem.

Em outras palavras, tudo o que faz com mídias pagas pode ser monitorado, mensurado e você consegue inclusive testar quais campanhas estão indo melhor. Você pode ler mais sobre os testes neste post da RD Station e neste outro do Neil Patel, dois artigos bem completos sobre o assunto e com pontos de vista diferentes.

O que são leads?

Nos parágrafos anteriores, falei em leads. Talvez essa nem seja a primeira vez que você vê ou ouve essa palavra. Mas você sabe o que é isso?

Em marketing digital, os leads são basicamente os contatos conseguidos pelas campanhas, seja de tráfego pago ou não. Em outras palavras, sempre que você deixa seus dados em algum formulário ou outra forma de cadastro, a empresa recebe esses dados em uma base e, a partir desse momento, você se torna um lead.

Depois, pode ir para um funil de nutrição e receber e-mails marketing, por exemplo. Esse é um caminho comum dos leads conquistados pelo tráfego orgânico, até que eles estejam prontos para comprar.

Outra possibilidade é que você receba o contato de um vendedor, numa abordagem mais direta. É o que acontece em várias campanhas de tráfego pago, que buscam resultados mais rápidos. Independente do destino imediato desse lead, o objetivo é só um: transformar esse contato em cliente!

Tráfego pago ou impulsionamento

Um erro comum é achar que o impulsionamento de publicações é fazer tráfego pago. Não é uma ideia totalmente equivocada, afinal, o impulsionamento exige colocar dinheiro para aumentar a visibilidade das suas redes sociais, até mesmo com a possibilidade de segmentar o público. Mas, na prática, existem algumas diferenças.

A maior delas é que o impulsionamento visa destacar os conteúdos do feed, ou seja, o conteúdo orgânico. É útil, por exemplo, quando algum post tem bons resultados de engajamento e você quer aumentar a visibilidade dele. Portanto, o intuito não é anunciar.

Uma mão (provavelmente de homem, pois ao fundo temos um torso com camisa e paletó abotoado) segura um celular com a tela apontada para cima em um fundo preto. Dele, sai uma imagem em vetor de um foguete, apontada para cima. A imagem representa o rápido resultado do impulsionamento ou do tráfego pago.

O tráfego pago, por sua vez, são os anúncios. Eles nem aparecem no feed sem a sinalização de “patrocinado” e são até um pouco destoantes, afinal, não são “conteúdo”. Para fazer esse tipo de anúncio, não basta apenas ter um perfil nas redes. É preciso, também, de uma conta de anúncios e entender um pouco da criação de campanhas.

Além disso, o impulsionamento não permite nenhuma ação dos visitantes, só engajamento (compartilhar, curtir, comentar). O anúncio pode levar a uma conversa no WhatsApp, uma landing page ou outra forma de coletar dados desse visitante para ele se tornar um lead!

Ficou claro?

Por que fazer tráfego pago

A primeira razão talvez já tenha ficado clara: o tráfego pago traz retorno muito mais rápido para a sua empresa. Ele também é uma opção mais assertiva, dependendo dos resultados que você busca.

Homem de óculos escuros redondo, barba comprida, usando uma blusa amarela e macacão azul, em fundo escuro com degradê de roxo, fala em um megafone. Na outra mão, em primeiro plano, ele segura um tablet. A imagem representa o alcance do tráfego pago.

É claro que não vou diminuir, aqui, o impacto do tráfego orgânico. Investir em produção de conteúdo e estratégias de SEO são caminhos muito bons para a sua empresa, principalmente porque, a longo prazo, o CAC com o tráfego orgânico é muito menor do que o investimento com mídias pagas.

Ainda assim, mesmo empresas já consolidadas no mercado não deixam de fazer anúncios nos diversos canais. Pode ser para o fortalecimento de marca (ou em algum eventual rebranding, por que não?), para chamar a atenção para campanhas pontuais, para divulgar uma promoção e até mesmo para se destacar dos concorrentes, mesmo.

Na direção oposta, para empresas pequenas ou novas no mercado, o tráfego pago é uma forma muito boa de aparecer rapidamente. Afinal, já deu para entender que atrair visitantes de forma espontânea é demorado e nem sempre uma empresa que acabou de despontar no mercado pode esperar.

Quanto investir em tráfego pago?

A verdade é que não existe uma resposta certa para essa pergunta. Tudo, é claro, vai depender do orçamento da sua empresa. Não adianta eu dizer para você que um investimento pequeno não vai surtir efeito se é o que você pode fazer.

É claro que o dinheiro importa – e cada plataforma vai ter um investimento inicial diferente. Também faz diferença se o que você pretende é conseguir mais leads ou aumentar a visibilidade de marca. Cada um desses tipos de anúncios tem custos diferentes.

  • Com o CPC, custo por clique, você paga por pessoa que clicar nos seus anúncios.
  • Com o CPM, custo por mil impressões, você paga pelo número de vezes que o anúncio é exibido. Já tende a ser um pouco mais caro do que o CPC.
  • E o CPA é o custo por aquisição, a mais cara, pois só é pago quando o objetivo da campanha for atingido.

Se você não tem muito para investir, o ideal é ter um gestor de tráfego cuidando dos seus anúncios. Isso porque mais importante do que o investimento é saber fazer campanhas efetivas, bem segmentadas, que atinjam o público certo. Também é fundamental saber mensurar os resultados e ser ágil para fazer ajustes nas campanhas que não vão bem.

Onde fazer as campanhas?

Existem diversas plataformas em que você pode fazer campanhas pagas. Hoje, as principais são:

  • Facebook Ads
  • Google Ads
  • Instagram Ads
  • LinkedIn Ads
  • Taboola
Duas pessoas estão sentadas em um sofá, mas a foto só revela a metade do corpo, sem rosto. Uma delas segura um ícone do facebook, uma das plataformas em que é possível fazer tráfego pago, outra um imã com raios saindo das extremidades.

Onde você deve investir? Acho que você já sabe a resposta: depende. Decidir onde vai rodar anúncios é bem parecido com definir em quais redes sociais sua empresa deve estar: o mais importante é saber onde seu público está e o que faz sentido para o seu negócio.

Parece óbvio, mas uma loja de roupas, por exemplo, não precisa estar no LinkedIn. Essa rede social é muito mais direcionada para empresas B2B (e até por isso anunciar ali é um pouco mais caro), então os negócios B2C devem investir em outras plataformas.

Mesmo os B2C não precisam estar em todos os lugares: é mais provável que você procure um mecânico, às pressas, no Google do que no Instagram. Então, onde uma oficina mecânica deve anunciar?

Para outros negócios, como uma pizzaria, já faz mais sentido anunciar tanto no Google quanto no Instagram. Ou seja: tudo é uma questão de conhecer bem o terreno em que você está pisando e saber direcionar a mensagem para o público.

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Foram muitas informações, não é?

Como você viu, colocar no ar uma campanha de mídias pagas parece simples, mas existem alguns detalhes decisivos no sucesso ou fracasso delas. É natural que você tenha medo de perder dinheiro se errar nesses detalhes.

Para isso, a melhor solução é ter uma parceria com uma agência de marketing digital, que vai cuidar de toda a sua estratégia online. Aqui na Átomo, nós somos especialistas em resultados e nossa missão é entregar leads muito mais qualificados, prontos para se tornarem oportunidades de vendas.

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O outbound marketing está mesmo em desuso? https://atomoonline.com/venda-mais/outbound-marketing-esta-em-desuso/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=outbound-marketing-esta-em-desuso https://atomoonline.com/venda-mais/outbound-marketing-esta-em-desuso/#disqus_thread Tue, 06 Sep 2022 16:24:10 +0000 https://atomoonline.com/?p=3956 Com a ascensão do inbound, muita gente pensa que o outbound marketing se tornou uma prática obsoleta. Ainda mais se levarmos em conta a ideia

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Com a ascensão do inbound, muita gente pensa que o outbound marketing se tornou uma prática obsoleta. Ainda mais se levarmos em conta a ideia de que ele está associado a uma abordagem intrusiva, que “atrapalha” o dia a dia de quem recebe o contato do marketing.

Mas não é por aí!

Diferente de como funcionava antes, a prospecção ativa de clientes ganhou uma nova roupagem. Se antes tudo dependia do talento do vendedor, agora a prática não é mais responsabilidade apenas de um único profissional, mas de um time segmentado com funções diferentes ao longo do processo.

Quer entender um pouco mais sobre como o outbound marketing funciona em conjunto com o marketing digital? Então, continue a leitura!

Inbound x Outbound Marketing

Nesse post, nós já explicamos um pouco sobre como funciona o inbound marketing. Simplificando muito, a ideia dele é que o cliente venha até você espontaneamente, por isso é chamado marketing de atração

Por isso, o inbound também é chamado de prospeção passiva. Isso porque a empresa está ocupada em consolidar sua autoridade no digital, e não em buscar os clientes. Por mais que seja uma boa estratégia, a maior desvantagem dela é que é um pouco demorado para que os primeiros resultados apareçam.

O outbound marketing, por sua vez, é a prospecção ativa de novos clientes. Apesar de ser considerado uma maneira invasiva de abordar pessoas e empresas em busca de parcerias comerciais, a estratégia já foi atualizada para contemplar o novo comportamento do mercado.

Várias mãos sobrepostas, de pessoas usando roupa social, e símbolos em primeiro plano representam a união de inbound e outbound marketing, excelente para potencializar resultados.

Atualmente, os vendedores não são mais os únicos responsáveis por todo o processo comercial. Depois do livro Predictable Revenue, de Aaron Ross, o mercado entendeu que precisava segmentar o processo de vendas (você pode encontrar o resumo do livro aqui).

E por quê? Vou te explicar a seguir.

A segmentação do processo de vendas

Antes, um único vendedor era responsável por fazer todas as etapas do processo comercial: prospectar novos clientes, criar vínculo e fechar negócio. Mas existiam dois problemas nessa situação.

O primeiro deles é que se acreditava muito no mito de que um bom vendedor não pode ser treinado, e por isso não era possível ter previsibilidade nas vendas. Era ruim para os profissionais, que ficavam desmotivados por não alcançarem os mesmos números dos top selling das corporações, e também para as empresas, que não conseguiam mensurar resultados. Afinal, as vendas dependiam de muitas variáveis.

Outro problema era que os vendedores, quando viam que algum prospect tinha potencial para virar cliente, abandonavam a etapa de prospecção. Assim, quando a venda era fechada ou dada como perdida, era necessário voltar do zero pela busca de novos leads. Isso também compromete a previsibilidade do processo, concorda?

Por isso, a segmentação sugerida por Aaron Ross veio para mudar esse formato. A partir dela, os times de vendas foram divididos em hunters (ou prospectors), closers (ou vendedores) e farmers.

Os hunters (em tradução livre, “caçadores”) são os responsáveis pela prospecção e nutrição dos prospects até que eles estejam prontos para fechar vendas.

Os closers são aqueles que vão efetivamente fazer a conversão. Ou seja, vão apresentar a solução e fechar negócio.

Os farmers, por sua vez, mantêm o relacionamento com o cliente depois da venda fechada. Afinal, tornar a vender para um cliente da base é melhor do que conquistar outros.

Quando o outbound marketing ainda é importante

Por mais que o inbound tenha surgido como um método revolucionário de fazer marketing, ainda existem situações em que ele não é a melhor alternativa – ou precisa ser associado a outras estratégias.

É o caso, por exemplo, das vendas complexas, ou vendas B2B. Nesse novo cenário proposto por Aaron Ross, o outbound marketing vem para conectar, qualificar e fechar vendas. É como o inbound, mas muito mais assertivo.

Uma mão, provavelmente masculina, segura um lápis como se traçasse um gráfico que aponta para cima. À esquerda, lemos "sales".

Só para ilustrar, pense na diferença de um sniper para o Rambo. 

No contexto, podemos relacionar o inbound marketing com o Rambo: por mais que ele seja potente, não vem com um alvo definido. A personagem de filmes de ação não é exatamente conhecida por agir com cautela… É claro que o inbound é feito com estratégia, mas o ponto aqui é que não tem como saber quem será atingido por ele. Pode ser que algum tiro disparado alcance o alvo exato, é claro.

Mas para acertar com precisão, é muito mais seguro contar com um sniper, não é? É assim que age o outbound marketing! Com um alvo bem definido, o sniper faz seu trabalho com cautela, afinal, ele não pode errar. Não vai disparar tantos tiros como Rambo, mas existe uma garantia de que aquele único tiro vai alcançar exatamente o que ele precisa.

E como saber o que a empresa precisa?

Com um perfil de cliente ideal (o ICP) bem definido!

O ICP no outbound marketing

Fica evidente, portanto, que uma estratégia de prospecção ativa precisa ter um ICP. Isso não é negociável, posto que sua empresa deve saber quem quer alcançar para dar o tiro certeiro.

Com a clareza de quem é o cliente ideal da sua empresa, os responsáveis pela prospecção conseguem visualizar quem devem abordar. Dessa forma, ninguém perde tempo e energia com clientes que não são tão interessantes assim para o negócio.

E como definir o ICP? É claro que podem existir variações, mas os passos básicos são os seguintes:

  • Elenque e analise seus clientes atuais, como é o relacionamento com eles e o quanto estão dispostos a gastar com produtos e serviços.
  • Observe as principais características deles, como localização, gênero, faixa etária, qual uso fazem do produto ou serviço que você oferece e outras. As mais recorrentes vão segmentar seu produto.
  • Tenha clareza sobre como a sua empresa soluciona o problema desses clientes.
  • Também entenda por que eles valorizam a sua empresa. Por que escolheram você, e não a concorrência?

E se seu negócio é novo no mercado? Use o público-alvo para obter algumas respostas. O ICP não é uma “entidade imutável”, nem mesmo para empresas já consolidadas. Então, um novo negócio pode reformular seu cliente ideal conforme a marca cresce e tudo bem.

Funil de vendas em Y

Você pode estar se perguntando se o inbound é necessário em um cenário em que o outbound marketing parece fazer muito mais sentido. Ora, se a prospecção ativa é muito mais certeira, então o investimento em inbound não parece ser um bom negócio… ou é?

Por mais que pareçam duas coisas opostas, inbound e outbound podem trabalhar muito bem juntos! E o funil de vendas em Y é uma estratégia de marketing usada justamente para unir as duas frentes do marketing, de forma que elas se complementem.

Com o funil em Y, a ideia é que os vendedores da empresa recebam tanto leads da prospecção ativa quanto da passiva. Se forem campanhas de inbound bem estruturadas, esses leads ainda podem chegar bastante qualificados. Para isso, precisam ser bem orientados em sua jornada de compra e serem abordados somente quando já estiverem prontos para comprar.

Isso vale também para os leads gerados pelo time de prospecção ativa. É esperado que eles cheguem já como oportunidades, é claro. E quanto mais qualificados chegarem, melhor para a equipe de vendas. Por consequência, melhor para a empresa!

Um homem negro, usando camisa branca e paletó preto, está usando um headset e em frente a um notebook, representando a prospecção ativa, ou seja, o outbound marketing.

Com mais oportunidades, mais lucro, concorda?

Mas é só unindo as estratégias que o outbound marketing se relaciona com o mercado digital? A resposta é não!

Outbound marketing e o digital

Que a internet mudou a forma de comprar, eu imagino que você já saiba. Portanto, as empresas precisaram se adaptar a este cenário, que nem é mais tão novo.

Foi aí que surgiu o inbound marketing e seu braço mais forte, o marketing de conteúdo. Além disso, vieram outras formas de anunciar, que transformaram os resultados do marketing. Com o digital, tudo é mensurável e é possível rastrear todos os passos dos leads até que se tornem clientes.

E o outbound nisso tudo? Também precisou se adaptar!

Já ouviu a expressão “camarão que dorme, a onda leva”? Ela se aplica bastante ao caso.

Antes, quando falávamos em marketing, pensávamos em telemarketing ativo, outdoor, comercial em rádio e televisão. Tudo isso ainda existe, é verdade. Mas não é sobre esse tipo de abordagem que falamos aqui.

Com o avanço da tecnologia digital pelo mercado corporativo, a prospecção ativa ganhou ferramentas para otimizar o processo de captação de clientes. Associadas aos métodos já utilizados antes, elas serviram para aprimorar o processo.

Vamos falar mais disso a seguir.

E-mail

No caso do outbound marketing, o e-mail a que me refiro não é o mesmo do marketing de conteúdo, aquele para nutrir leads até que eles entendam como seu produto ou serviço soluciona um problema deles.

Não.

Aqui, estamos falando de cold mailing. Ou seja: aquele e-mail enviado para um contato “frio”, que nunca foi abordado antes. Afinal, no outbound o cliente não veio até a empresa, concorda?

A inteligência comercial responsável por abordar esse contato é que faz todo o trabalho. Com base no ICP, é essa pessoa quem vai procurar pelos potenciais clientes para abordar com um e-mail, que precisa ser o mais personalizado possível.

O objetivo, aqui, é tentar iniciar uma conversa com esse possível cliente. Se a abordagem for bem sucedida, só então ele entra num funil de relacionamento. 

Cold call 2.0

Você provavelmente já sabe o que é cold call.  Como o cold mailing, a cold call consiste na abordagem de um contato frio.

Sempre pensamos nessa abordagem como algo desagradável, visto que é uma pessoa que não quer receber uma ligação conversando com outra que não gostaria de fazer essa ligação.

No livro Predictable Revenue, aquele que já mencionamos antes, Aaron Ross fala da cold call 2.0, totalmente vinculada à segmentação do time comercial e que proporciona uma abordagem muito mais personalizada dos leads levantados pela inteligência comercial.

Os cinco passos definidos pelo autor para o sucesso de uma abordagem são os seguintes:

  1. Estabelecer o cliente ideal da empresa.
  2. Elaborar uma database de contatos, com base no cliente ideal (levantado pela inteligência comercial).
  3. Fazer a prospecção, com e-mails de outbound marketing.
  4. Mostrar para o possível cliente como sua solução serve para ele.
  5. Passar o bastão para o vendedor concluir a venda.

Mais uma vez, aqui fica evidente que a abordagem personalizada é a chave para que o processo seja bem-sucedido.

LinkedIn

Abordagem personalizada… abordagem personalizada…

E qual seria o melhor lugar para levantar dados de possíveis clientes do que o LinkedIn? Principalmente para empresas B2B, a presença na rede social é fundamental!

Vários botões com o "in", símbolo do LinkedIn, amontoados.

E por quê?

Em primeiro lugar, o LinkedIn é uma rede de conexões de negócios. Existe um pensamento equivocado de que o site é um “currículo online”, mas é muito mais que isso. Ali, as pessoas esperam encontrar contatos profissionais e parcerias comerciais. Então, você (ou a equipe comercial da sua empresa) consegue encontrar informações relevantes de clientes ideias. Por exemplo, é bem provável que você descubra quem é o CEO daquela empresa que você quer tanto fechar uma parceria pela rede.

Em segundo lugar, como os usuários do LinkedIn estão lá justamente para estabelecer relações comerciais, eles estão muito mais abertos para abordagens. É claro que você não vai apostar todas as fichas da prospecção ativa da sua empresa ali, mas é uma excelente maneira de chegar nas pessoas certas e fazer um primeiro contato.

Além disso, lá é possível encontrar as informações necessárias para personalizar e-mails, por exemplo. E como já vimos, as chances de a abordagem ter sucesso é bem maior se não for mecânica.

Portanto, considere ter um perfil ativo na rede e estimule o seu time comercial a utilizá-lo.

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O que você precisa saber sobre marketing de conteúdo https://atomoonline.com/marketing-de-conteudo/marketing-de-conteudo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marketing-de-conteudo https://atomoonline.com/marketing-de-conteudo/marketing-de-conteudo/#disqus_thread Tue, 23 Aug 2022 14:51:24 +0000 https://atomoonline.com/?p=3941 Se você chegou a este post, provavelmente quer entender como funciona o marketing de conteúdo. Então, vamos contar para você um pouco mais sobre essa

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Se você chegou a este post, provavelmente quer entender como funciona o marketing de conteúdo. Então, vamos contar para você um pouco mais sobre essa forma bem atual de fazer marketing e como ela pode beneficiar a sua empresa.

Continue a leitura para saber mais!

O que é marketing de conteúdo

Antes de dar a definição de marketing de conteúdo, precisamos esclarecer o que é o conteúdo (para o marketing). Segundo Rafael Rez, no livro Marketing de conteúdo – A moeda de troca do século XXI (1996), conteúdo é “[…] o texto, imagem, vídeo, áudio, infográfico, post, documento ou qualquer outro material criado para instruir, embasar, educar ou posicionar um cliente ou lead.”

O marketing de conteúdo, portanto, é a estratégia que vai produzir e divulgar esse material informativo. O objetivo principal dele é orientar o possível cliente (ou lead) em sua jornada de compra, até que se torne o consumidor.

Uma mão masculina, usando terno e camisa social, digitando em um notebook. Em primeiro plano, estão alguns ícones, como gráficos, balões de fala, notas de dinheiro, pastas, avião de papel... a imagem representa o alcance do marketing de conteúdo.

Para isso, ainda segundo Rez, o conteúdo desenvolvido também precisa ser  S.M.A.R.T. Ou seja, inteligente, mensurável,  alcançável (atingível), relevante e com um prazo definível. E mais: ele precisa ser “planejado, consistente, otimizado, compartilhável, de boa conversão e gerar bom ROI”, de acordo com Rez.

Afinal, o marketing de conteúdo tem um papel a cumprir. Em outras palavras, toda a informação divulgada pela empresa não tem a intenção de apenas entreter o leitor, mas de informá-lo para que, no final, ele tome uma decisão de compra.

E por que ele é importante?

Atualmente, o Brasil é o terceiro país do mundo que mais utiliza as redes sociais. E se pensamos no uso da internet, o número também é bem alto: 81% dos brasileiros acessaram a rede em 2021. Ou seja: é muita gente.

Nem precisamos dizer que a presença da sua empresa no meio digital não é um capricho, mas uma necessidade. Afinal, entre todas essas pessoas, muitas delas estão buscando pela solução que você oferece neste momento.

Mas onde entra o marketing de conteúdo no meio de tudo isso?

Uma mão usando um smartwatch digita em um notebook. Na tela, lemos "marketing". Um balão com uma coroa está posicionado acima dele e o fundo é todo branco.

Bem, se existem muitas pessoas procurando pela sua solução neste momento, também há uma infinidade de gente que sequer sabe que tem um problema que pode ser resolvido por você. E é aí que reside a chave da produção de conteúdo estratégico na web.

Como você já leu acima, o objetivo do marketing de conteúdo é conduzir o possível cliente pela jornada de compra e trazer informações que dizem respeito às dores do consumidor, e não necessariamente sobre a sua empresa.

Hoje, quando as pessoas têm um problema, onde elas buscam a solução? No Google, é claro. E não só lá ou em outros buscadores! É cada vez mais comum que se busque informações em redes sociais como o Instagram, o TikTok e em plataformas como o YouTube.

Então, a presença de uma marca nesses meios, gerando material informativo, de qualidade, que responde de verdade as dúvidas desse possível cliente é uma excelente estratégia para criar autoridade e se posicionar no mercado.

Como isso funciona?

Você pode estar se perguntando como isso funciona na prática e de que maneira seu negócio se beneficia de uma estratégia de conteúdo.

É verdade que o marketing de conteúdo não serve para vendas diretas. Naturalmente, pode acontecer de algum cliente chegar ao seu blog ou rede social preparado para fechar uma compra, mas na maioria das vezes não é assim que vai ser.

Para que sua empresa tenha bons resultados com a produção de conteúdo, é preciso pensar nas etapas do funil de vendas. Afinal, o objetivo é conduzir o lead em sua jornada, lembra?

Então, para cada etapa do funil, haverá um tipo de material mais adequado. No topo, por exemplo, quando o lead ainda não está consciente da solução (e nem do problema), o conteúdo precisa ser mais informativo. Nesse momento, você nem vai tentar vender para esse potencial cliente, pois ele acabou de chegar no seu site ou rede social. Pelo contrário, o objetivo é conquistar essa pessoa e ganhar a confiança dela.

Quando ela chega ao fundo do funil, aí sim é o momento de fazer uma oferta. Mas até lá é essencial que ela tenha caminhado com você, entendendo sobre sua solução e construindo uma relação de confiança.

A importância da persona

Outra verdade sobre o marketing de conteúdo é que a maior parte dele não é sobre sua empresa, mas sobre seu cliente.

Isso porque ele quer encontrar uma solução para o seu problema, e não necessariamente comprar algo. Ele quer uma resposta para uma dúvida, um tutorial, apenas uma informação. Já ficou bem claro que neste momento ele não está interessado no seu negócio, não é?

Por isso, ter uma persona não é importante, mas fundamental. Afinal, é para ela que você vai direcionar todo o conteúdo criado, é com ela que você vai conversar. Então, você deve saber o que ela precisa ler ou ouvir e em que tom vai falar. 

Também é conhecendo a persona, suas dores, seus interesses que é possível elaborar um funil.

E por que o público-alvo não é suficiente? Simples: com uma persona estruturada, seu conteúdo é muito mais personalizado e bem estruturado. Sem ela, você corre o risco de produzir um material muito genérico, que talvez não comunique muito bem com ninguém.

Aquele papo de que, se atirar para todo lado, você acaba não acertando alvo nenhum, sabe?

Leia mais: O que é persona e qual a sua importância para o marketing digital?

Inbound e marketing de conteúdo

Pode ser que você já tenha ouvido falar em inbound marketing e pense que é apenas o marketing de conteúdo com outro nome. Mas não é por aí… na verdade, podemos dizer que o marketing de conteúdo é apenas um braço de todo o inbound marketing!

O inbound é qualquer forma de marketing que, diferente dos tradicionais, busque atrair a atenção dos possíveis compradores sem uma “interrupção”.

Um imã em formato de U atraindo ícones como emoji sorridente, balão com reticências, estrelas representado "favorito" e corações de "like".

Ele é baseado em atração, conversão, fechamento de vendas e encantamento. Portanto, não se limita à produção de conteúdo. Ainda assim, essa estratégia, associada a outras, pode ser implementada em todas as etapas do marketing de atração. Basta ajustar os formatos com o momento do cliente.

SEO e marketing de conteúdo

O SEO também é fundamental para a produção de conteúdo. Quando você desenvolve um material informativo e útil, é preciso que ele seja encontrado pelo público. Afinal, se ele ficar escondido na internet não vai ser de muita serventia, concorda?

Dessa maneira, é preciso otimizar os conteúdos para que eles sejam encontrados pelos buscadores. Isso se aplica principalmente a conteúdos de blog e vídeos para o YouTube. 

E a otimização não apenas é para melhorar o ranqueamento, como também para proporcionar uma boa legibilidade. O SEO anda lado a lado com a experiência do usuário, e portanto as melhorias no conteúdo devem ter isso em vista.

Leia também: O que é SEO e como ele favorece seu negócio

Marketing de conteúdo nas redes sociais

As redes sociais, por sua vez, funcionam de uma maneira um pouco diferente. Em algumas delas, como o Instagram, as boas práticas de SEO não são muito aproveitadas. Portanto, para o conteúdo ser visto, outras estratégias devem ser pensadas.

Em primeiro lugar, para fazer marketing de conteúdo para redes sociais, é necessário que se pense na relevância da empresa para aquela rede. Hoje, as pessoas acreditam que toda marca deve estar no Instagram, já que existe uma crença de que é a rede mais utilizada pelos brasileiros.

Outros acham que o Facebook já é uma rede “falida”, por isso a marca não precisa estar lá. Esses “achismos” são equivocados por várias razões. A principal delas é que o tamanho das redes não é motivo para definir se a empresa precisa estar nela ou não. Se fosse assim, todos deveriam estar no YouTube, que é a segunda rede social mais acessada do Brasil, atrás apenas do WhatsApp. 

Na prática, porém, o importante é que você tenha presença onde seu público está. Para isso, é imprescindível conhecer não só a sua clientela, mas também entender o perfil do usuário de cada rede social. E lembre-se: é melhor fazer um trabalho bem feito em uma ou duas redes a estar em todas, entregando muito pouco.

Depois de ter isso definido, o próximo passo é a criação do conteúdo em si. Mais do que postagens bonitinhas, o conteúdo precisa ser interessante e despertar a atenção do público. E isso engloba não apenas posts informativos, mas também outras coisas que o público queira ver, inclusive trends!

Por que fazer um planejamento de conteúdo

Para conseguir entregar materiais relevantes, que solucionem o problema do seu cliente, você precisa saber o que publicar, quando e onde. Isso tudo é bem mais fácil se você faz um planejamento de conteúdo.

Trabalhar com marketing de conteúdo é diferente de publicar por hobby num blog ou redes sociais. Você precisa ter, além do conteúdo de qualidade, uma certa frequência e regularidade nas postagens. Isso porque seu cliente precisa acostumar com a sua presença e confiar em você. Se os conteúdos são entregues com uma regularidade que ele consegue identificar, você já marcou um ponto!

E isso também depende da rede. Publicações em stories, por exemplo, precisam ser diárias; já um post num blog pode ser semanal ou quinzenal. Assim sendo, considere isso também antes de definir em quais meios vai aparecer.

O planejamento também existe para você deixar conteúdos programados e não contar somente com a inspiração. Informalmente, improvisar em postagens pode até ser divertido. Entretanto, para o marketing de conteúdo não funciona. É claro que você não vai perder toda a sua estratégia se uma postagem atrasar um pouco – o problema é isso se repetir várias e várias vezes.

Um alvo na posição horizontal com uma flecha cravada no meio. Nela, vemos ícones de vídeo, localização, diálogo, compras, uma lupa... a imagem representa a assertividade do marketing de conteúdo.

Ciclo de vida do conteúdo

O monitoramento do conteúdo também é uma etapa importante. Um dos motivos, o principal deles, é analisar os KPI’s, os indicativos de performance. Ora, estamos falando de uma estratégia de marketing, e não apenas publicações espalhadas na internet. Por isso, é parte do processo observar se eles estão funcionando.

Os KPI’s para uma estratégia de conteúdo precisam ser definidos de acordo com os objetivos da empresa com a campanha traçada. Se os números não estiverem de acordo com o esperado, naturalmente, ajustes precisam ser feitos.

Outro motivo para ficar de olho nos números das publicações é a perenidade do conteúdo, que também mostra o desempenho dele. Normalmente, uma postagem tem muito mais alcance no momento em que é publicada, quando tem um pico de interesse. Com o tempo, ela começa a cair no esquecimento, mas enquanto estiver disponível na internet, ela deve receber acessos. Às vezes, porém, ela fica desatualizada e, dessa forma, o conteúdo fica irrelevante.

Estar atento a isso é interessante para definir novos temas e até mesmo determinar se “reciclar” alguns conteúdos é bom para a empresa.

Uma boa maneira de trabalhar materiais mais densos, também, é investir na produção do que chamamos de conteúdo evergreen. Ao contrário de sazonalidades, tendências do momento e assuntos “da moda”, este formato de conteúdo nunca perde a relevância.

Por que investir em marketing de conteúdo

Você leu até aqui e ainda não entendeu muito bem como o marketing de conteúdo pode beneficiar sua empresa? A estratégia facilita, e muito, a vida do seu time comercial. Além disso, também gera muito mais leads e visibilidade para a a sua empresa.

Como o cliente será “educado” em todas as etapas do funil, ele estará pronto para ser abordado pelo comercial no momento certo. Assim, o vendedor precisa colocar muito menos esforço para fechar uma compra. Então, isso significa mais vendas, concorda? Quanto mais qualificado o lead chega para o comercial, melhor!

Dessa forma, o custo de aquisição por cliente (o CAC) também é reduzido, já que você precisa investir menos em prospecção e mídias pagas. Dá para dizer, inclusive, que seu time comercial já está munido dos materiais que você produziu e informaram o cliente!

Outra vantagem é o aumento do lifetime-value (LTV). Afinal, o marketing de conteúdo também funciona muito bem no pós-venda e mantém o cliente engajado com a sua empresa por mais e mais tempo. E é bem mais fácil vender novamente para um cliente fidelizado do que conquistar novos, não concorda?

Por fim, como em outras estratégias de marketing digital, é possível mensurar tudo o que é executado. Se algo não estiver funcionando bem, ajustes podem ser feitos com muito mais precisão. E ainda é possível rastrear toda a trajetória do lead até que ele se torne cliente. Como resultado, seu time comercial não desperdiça tempo e esforço com leads que ainda não estão prontos para serem abordados.

A única desvantagem, não vamos mentir para você, é que precisa de um pouco de paciência até enxergar resultados. Quando eles vêm, porém, são muito mais duradouros do que os de estratégias com resultados mais rápido, já que são baseados principalmente na confiança do cliente!

Como a Átomo Online pode ajudar a aumentar suas vendas com o marketing de conteúdo

Está convencido de que a estratégia é muito eficiente para seu negócio? Nós, aqui da Átomo Online, podemos ajudar!

Temos uma equipe altamente capacitada para planejamento, produção e monitoramento de conteúdos nas redes sociais. Ou seja: cuidamos da imagem da sua marca nas redes sociais e sua preocupação é apenas fechar as vendas que chegarem até você.

Interessou?

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Quem trabalha com vendas já sabe: técnicas de vendas são essenciais para todo bom vendedor. Talvez alguns as empreguem no dia a dia de trabalho sem perceber, intuitivamente, mas elas estão ali. Para quem é novo no mercado, entretanto, ainda mais se chegou ali “acidentalmente”, isso pode ser uma novidade.

Por isso, neste post eu vou te mostrar algumas das principais técnicas para você conhecer e avaliar se já estão na sua rotina.

Comportamento do consumidor

Antes, porém, vamos entender um pouco do comportamento do consumidor? Você pode se perguntar por que isso é importante, mas eu te explico: em relatório do CX Trends 2022, foi apontado que 62% dos consumidores preferem fazer suas compras sozinhos, mas querem ter ajuda rapidamente se precisarem.

Um carrinho de supermercado em miniatura com cartões de crédito está em frente a um notebook, usado por uma pessoa branca de quem só vemos as mãos.

E os consumidores, é claro, são a parte mais importante do processo comercial. Afinal, sem eles nem haveria uma venda! Mas isso não significa que o vendedor é um profissional “desnecessário” nas trocas comerciais.

De fato, para vendas simples, talvez esse comportamento seja o mais comum. Por outro lado, vendas complexas ainda exigem um profissional competente, capaz de entender a jornada do cliente até fechar negócio.

Por isso, o papel do vendedor ainda é fundamental para grandes negociações.

Principais técnicas de vendas

E se as vendas serão grandes, é evidente que o vendedor precisa ter algumas habilidades para transformar o potencial cliente em cliente, de fato. Existe uma crença popular de que o trabalho com vendas é intuitivo, pautado apenas no bom relacionamento com clientes. 

Apesar de isso ser importante, não é o suficiente. Existem técnicas e boas práticas que, se colocadas em prática e agregadas ao conhecimento intuitivo do vendedor, garantem o sucesso do processo comercial.

Continue lendo para saber quais são elas!

1. Conhecer muito bem o produto ou serviço

Não tem como fechar vendas complexas sem entender em detalhes qual é o produto ou serviço que é oferecido.

O cliente vai colocar muito dinheiro na sua proposta. Por isso, ele vai querer saber o que está levando e você, como vendedor, está ali para tirar todas as dúvidas dele. 

Dessa maneira, as respostas às perguntas que surgirem precisam ser dadas com convicção, por alguém que domina o que está dizendo e afirma com precisão como o produto ou serviço resolve o problema daquele cliente.

E isso nos leva aos próximos tópicos.

2. Demonstrar segurança

Um vendedor inseguro não convence ninguém. Demonstrar segurança é essencial para conquistar o cliente, e isso inclui não só a segurança de que a sua solução é o que ele precisa, mas também segurança em si mesmo.

Não é que uma pessoa tímida ou mais introspectiva não possa fazer muitas vendas. Só que, na hora de abordar o cliente, ela precisa ser firme. Afinal, se quem vende o produto não está convicto, por que o cliente ficaria? Que confiança o cliente pode ter se fala com uma pessoa que gagueja e não consegue responder suas perguntas?

3. Contornar as objeções do cliente

Este também é um tópico relacionado com o conhecimento do negócio e a segurança, mas também se pauta um pouco no relacionamento com o cliente.

Vendedores sabem, ou deveriam saber, que as objeções vão aparecer. Antes de mais nada, o profissional precisa antecipar quais serão essas objeções. Assim, ele está preparado para elas e, por consequência, consegue contorná-las.

Junto disso, vem também a necessidade de ter jogo de cintura. Afinal, pode surgir uma objeção que não foi prevista e o bom vendedor estará preparado para lidar com isso.

E como prever as objeções? Com o próximo item!

4. Conhecer o consumidor

Não é apenas o marketing que precisa conhecer a persona da empresa. Além de entender bem do produto ou serviço que vende e estar por dentro dos valores da empresa, saber quem é o cliente facilita, e muito, a abordagem.

Se a empresa tiver um perfil de cliente ideal (ou ICP), esse processo fica ainda mais fácil. Isso porque o vendedor vai se basear em uma análise do que já é a realidade da empresa, feita com dados concretos, e não em uma persona fictícia.

Mesmo assim, apenas a persona ou buyer persona já dá um grande norte para o vendedor. E isso também nos leva ao próximo item.

5. Mostrar interesse no que o cliente tem a dizer

Acima de qualquer coisa, o cliente quer ser ouvido. Você quer fechar uma venda, é verdade. Seu cliente, porém, quer mais do que isso: ele busca uma solução e espera que você tenha interesse no problema dele.

Por isso, saber escutar é uma característica essencial de todo bom vendedor. E não só porque isso dá ao cliente a sensação de que ele é acolhido, mas também porque dá ao vendedor novas ferramentas para continuar a abordagem. A partir do que o cliente diz, o vendedor consegue fazer as perguntas certas para conduzir a negociação.

Além disso, escutar o cliente também antecipa suas objeções. E aí é muito mais fácil de as contornar.

6. Saber ser competitivo

Se você abordou determinado cliente, é provável que a concorrência também esteja em contato com ele. Isso se aplica principalmente às vendas on-line, quando o cliente chega até você em forma de lead.

Um homem de terno xadrez preto e gravata preta de bolinhas está com luvas de boxe cinza, com as mãos juntas, em posição combativa. A imagem representa a competitividade, uma das técnicas de vendas.

Dessa forma, o bom vendedor precisa ser competitivo. Você quer fechar essa venda, e não perder o cliente, não é? Então, precisa oferecer para ele oportunidades melhores do que a concorrência. Mais uma vez, é fundamental conhecer bem o serviço e a empresa. Assim, você sabe até onde pode ir para conquistar o cliente sem atropelar outros processos ou o orçamento da organização.

7. Ser persuasivo

A persuasão também é uma das técnicas de vendas mais usadas. No marketing, são usados gatilhos mentais para criar necessidades nos potenciais clientes.

Em vendas, os gatilhos também podem ser utilizados. Escassez, urgência e novidade, por exemplo, são alguns dos mais usados e que funcionam muito bem. Além disso, a prova social também é uma forma de mostrar como outras pessoas já se beneficiaram da sua solução.

Porém ser persuasivo não significa enganar o consumidor!

8. Identificar oportunidades

Nem tudo em vendas é contornar objeções e argumentar com o cliente. Às vezes, ele está bastante aberto à sua abordagem (mais uma vez, olha a importância de escutar o cliente).

O bom vendedor consegue, por exemplo, identificar uma oportunidade de fazer um upsell se sentir que o cliente deu essa abertura.

9. Entender a diferença entre persistência e insistência

Dificilmente uma venda complexa vai ser fechada na primeira abordagem. Então, uma técnica de venda que é necessária é a persistência. Ou seja, vendedores que abandonam o potencial cliente depois de um único contato malsucedido não são bons profissionais.

Por outro lado, é importante saber identificar se aquele potencial cliente jamais será um cliente, efetivamente. Existem situações em que apenas se gasta energia com um “caso perdido” e isso é péssimo para todos. Em vez de criar um relacionamento, só causa desgaste e pode queimar a empresa.

10. Dar atenção ao pós-venda

É comprovado: clientes fidelizados têm mais chances de gastar com a sua marca. E uma das formas de fidelizar um cliente é justamente dando atenção ao pós-venda.

Em vendas complexas, é o mínimo que se espera. O consumidor gastou um bom dinheiro com seu produto/serviço, então ele não quer ser “abandonado” pelo time de vendas. Mas funciona muito bem também em vendas simples, sabia?

Saber se o cliente está satisfeito, se você ainda pode ajudá-lo e ficar à disposição para outros contatos cria boas relações, especialmente se você cumprir com a palavra.

Como ficam as técnicas de vendas no mercado digital?

Você deve ter percebido que as técnicas de vendas listadas acima funcionam muito bem também para o mercado digital. Afinal, vender pela internet não é tão diferente assim de fazer uma venda presencialmente ou pelo telefone.

Dois homens brancos, com roupas formais, apertam as mãos. A imagem tem um filtro azul, com símbolos que representam a tecnologia. A imagem representa duas pessoas fechando negócios no meio digital.

Ainda assim, existem alguns cuidados que precisam ser tomados em vendas on-line de qualquer proporção, ainda mais se considerarmos que o mercado consumidor já aponta para para uma preferência de compras virtuais.

Veja, a seguir, alguns pontos de atenção para vendas on-line.

Atendimento ao cliente para potencializar vendas on-line

Muitas pessoas ainda preferem comprar presencialmente, justamente pelo atendimento cara a cara. Na compra on-line, especialmente se ela exige contato direto com o vendedor, o cuidado com o atendimento ao cliente é imprescindível.

E por quê?

Apesar de vivermos numa era bastante digital, ainda existe muita insegurança com relação à internet. Em outras palavras, clientes têm medo de estarem diante de um golpe, um produto falso ou qualquer outro empecilho. Sendo assim, prezar por um atendimento eficaz e rápido é uma maneira de criar um relacionamento com o cliente e deixá-lo mais seguro para os próximos passos.

Comunicação humanizada em vendas

Um dos detalhes mais importantes para a comunicação é justamente a forma como ela se dá.

Em qualquer setor que lida com clientes, não só a área de vendas, existem alguns erros comuns tanto no envio de mensagens, quanto nas chamadas telefônicas.

Um deles é a comunicação muito “robótica”. Consumidores gostam de saber que estão falando com outra pessoa. Se as mensagens são padronizadas, sem nenhuma personalidade do vendedor, o cliente pode pensar que fala com um bot. Em muitos casos, esse erro é suficiente para que ele desista de comprar!

Outro caso é o de uma comunicação muito formal. É claro que, dependendo do setor, as mensagens pedem um pouco de requinte. Mas isso não quer dizer que precisam ser despersonalizadas ou o cliente precisa ficar pouco à vontade.

Homem branco de terno e gravata com um celular na mão. Na tela, vemos os ícones de e-mail, mensagem e texto e telefone, meios de comunicação usados em técnicas de vendas.

Alie técnicas de vendas a estratégias de marketing

Nunca se esqueça que o marketing é seu aliado no momento de fechar vendas. As estratégias de marketing vão entregar leads muito mais qualificados nas várias etapas da jornada de compra.

Cabe ao bom vendedor avaliar o momento do cliente e aplicar as técnicas de vendas necessárias para a melhor abordagem naquele contexto. Se as equipes de marketing e vendas estiverem bem integradas, o sucesso de ambas é muito mais certo.

Leia também: Entenda a diferença entre marketing e vendas e como eles se complementam

Como a Átomo Online pode te ajudar com marketing e vendas

E se você precisa de uma estratégia de marketing para a sua empresa ou uma consultoria de vendas para potencializar os resultados do seu time comercial, a Átomo Online pode te ajudar! Temos um time de especialistas preparado para solucionar problemas e definir os melhores caminhos para ver os números da sua empresa crescendo.

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Entenda a diferença entre marketing e vendas e como eles se complementam https://atomoonline.com/marketing-digital/como-marketing-e-vendas-se-complementam/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-marketing-e-vendas-se-complementam https://atomoonline.com/marketing-digital/como-marketing-e-vendas-se-complementam/#disqus_thread Wed, 03 Aug 2022 20:24:25 +0000 https://atomoonline.com/?p=3918 Não é incomum pensar que marketing e vendas são a mesma coisa, só ditas de formas diferentes. Porém na prática não é bem assim. Ainda

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Não é incomum pensar que marketing e vendas são a mesma coisa, só ditas de formas diferentes. Porém na prática não é bem assim. Ainda que tenham o mesmo objetivo (gerar receita para a empresa), as duas áreas trabalham de maneiras distintas. 

Neste artigo, vamos te explicar cada um deles e contar como eles se complementam. No final, ainda temos uma surpresa para você!

O que é marketing

Na definição de Philip Kotler, um dos maiores especialistas do mundo, “marketing é o processo social e gerencial através do qual indivíduos e grupos obtêm aquilo de que necessitam e desejam por meio da criação e troca de produtos e valores.”

Já Neil Patel, outra referência no assunto que a gente adora, define marketing como um “conjunto de atividades que visa melhorar a percepção a respeito de uma marca, produto ou serviço.”

A palavra-chave para entendermos um pouco mais do conceito de marketing é oportunidade. Ou seja: criar oportunidades para o time de vendas fechar negócio. Mas criar oportunidades às vezes pode ser algo um pouco abstrato, sabia?

Tanto é que não necessariamente ele é direcionado somente para vendas, de uma forma tão objetiva. Lembra do Big Brother Brasil 2021, quando a cantora Karol Conká saiu extremamente queimada da casa? Foi uma equipe de marketing que fez sua gestão de crise. Ou seja, trabalhou ativamente para limpar a imagem da rapper e reverter todo o estrago que o programa fez a ela. É claro que a estratégia teve um objetivo comercial, também. Mais do que mostrar para o público que ela não é uma pessoa ruim, a intenção era recuperar contratos e encher a agenda de show.

E por que contamos tudo isso? Para mostrar como o marketing atua de diversas maneiras. E nem todas elas estão diretamente conectadas às vendas de uma forma tão clara e objetiva!

Em outras palavras, o que o marketing faz é, principalmente, preparar o terreno para a equipe de vendas entrar em ação. E como?

Estudo de mercado

A equipe de marketing é responsável por conhecer o mercado. A partir disso, define as melhores formas de alcançar os clientes (ou seja: a estratégia). É ela quem vai definir a persona, estabelecer a linguagem para se comunicar com o cliente, entender onde ele está e do que ele precisa.

Aí, serão definidas as estratégias de divulgação da marca, produto ou serviço. No caso do marketing digital, são pensados os conteúdos coerentes com a empresa e o público, os meios de veiculação, o investimento em tráfego pago etc.

A imagem representa a equipe de marketing definindo estratégias. Nela, um homem negro, usando um terno preto, aponta para um quadro com gráficos. Duas mulheres e um homem sentados em uma mesa, um homem e duas mulheres, olham para ele. Tem um notebook com gráficos na tela ao lado de uma das pessoas.

Comunicação e relacionamento

Depois disso, a responsabilidade do marketing é estabelecer a comunicação com o potencial cliente. Antes das ferramentas digitais, isso consistia nas propagandas de televisão, rádio, em mídia impressa, outdoors, ações de divulgação…

Hoje, com o marketing digital, inclui também as estratégias on-line, como as que já mencionamos no item anterior. A intenção é gerar leads, é claro, e conduzir o consumidor pela sua jornada de compra.

Isso significa, também, “educar” o possível cliente ao longo das etapas do funil e construir um relacionamento. Esse relacionamento vai aumentar a credibilidade da marca e garantir que ela seja lembrada em seu nicho. Assim, a conversão de lead em cliente é muito mais fácil.

Criar oportunidades

E eis a chave de tudo: as oportunidades de vendas. Depois de todo o processo de conquistar e educar os leads, ele já está pronto para que o time de vendas entre em ação para tentar convertê-lo em cliente.

A última responsabilidade do marketing é garantir que esses leads cheguem aos vendedores o mais qualificados possível. Ou seja: sejam clientes conscientes da solução que a empresa propõe, já bastante dispostos a adquirir o produto ou serviço que ela oferece.

Marketing, ok… e as vendas, o que são?

Se o marketing cria as oportunidades, a equipe de vendas é a responsável por fechar negócios. Pode ser B2B, B2C, on-line, off-line… não importa muito, o objetivo é sempre o mesmo: fechar contratos e criar um relacionamento com o cliente.

No caso do marketing digital, por exemplo, a equipe de marketing é responsável pela qualificação dos leads. Se esses leads vão ou não ser convertidos em clientes, já é uma incumbência do departamento comercial da empresa.

Por isso, é fundamental que o comercial da empresa seja composto de ótimos vendedores! E você sabe quais são as características de bons vendedores?

Persistência e sensibilidade

Um bom vendedor precisa ser persistente, sim. Ele não pode desistir do cliente na primeira negativa, porque isso acontece bastante. Mas isso é diferente de ser teimoso! Afinal, se o vendedor cansar o cliente, ele também vai perder a venda e não é isso o que se espera dele.

Aí entra a sensibilidade: o bom vendedor percebe a hora de sair de cena, nem que seja temporariamente. Às vezes, é preciso deixar o possível cliente de lado e buscar por outros com mais chances de fechar negócio, sim.

Do contrário, a empresa pode até ficar um pouco queimada com o cliente. Aí a dificuldade de fechar vendas, no futuro, vai ser ainda maior.

Entender de riscos e ter autoconfiança

Essa é uma consequência da anterior: ao abordar novos clientes, o vendedor precisa saber dos riscos que corre. Ele deve reconhecer quais são as oportunidades que pode ou não abraçar e o momento certo de abordar cada cliente. Além disso, precisa saber a maneira de chegar em cada um deles.

Isso significa também ter autoconfiança. Um bom vendedor não pode ser uma pessoa que gagueja ou desmonta na primeira negativa. Ele precisa confiar em si e no trabalho que realiza. Para isso, ele precisa não só entender o cliente e seu momento de compra, mas também conhecer muito da empresa e dos produtos que oferece. Afinal, é muito mais fácil sermos autoconfiantes quando sabemos exatamente do que falamos, não acha?

Três pessoas na foto usando headset, representando a equipe comercial de uma empresa.

Conhecimento de produto e capacidade de contar histórias

Também totalmente relacionado com o anterior (tanto é que já abordamos no outro tópico!), o vendedor precisa entender muito bem o que está oferecendo, como a empresa soluciona o problema do comprador etc. E por quê?

Ele vai precisar contornar as objeções dos possíveis clientes e convencê-los de que sua empresa é melhor do que a concorrência. Esse é um trabalho argumentativo, e toda argumentação só é eficiente se quem fala realmente domina o assunto.

Já a parte de contar histórias é um recurso fundamental para bons vendedores criarem conexões com o cliente. Ele vai mostrar como o produto ou serviço é importante para o mercado e como isso vai mudar a vida dos clientes. É esse o diferencial que bons vendedores servem à empresa!

Leia também: 5 dicas para a sua empresa contratar vendedores de sucesso

Marketing e vendas: como eles se complementam

Como já ficou claro até aqui, a principal diferença entre marketing e vendas é que a equipe de marketing de uma empresa não é a responsável por fechar vendas.

O que o time de marketing vai fazer é cuidar da imagem da marca (tanto on-line quanto off-line, o que depende da agência contratada) e criar uma relação com os potenciais consumidores.

No digital, o marketing vai cuidar de construir a autoridade da empresa, trabalhar na divulgação das ofertas e benefícios dos produtos ou serviços, melhorar a qualificação de leads. Além disso, vai determinar as estratégias em cada etapa da jornada de compra do cliente, de maneira que o time de vendas consiga identificar quando a abordagem não vai ser desperdiçada.

Já a equipe de vendas precisa entender a hora certa de agir e a forma de abordar o possível cliente em cada etapa do funil. Portanto, a maneira de desenvolver o relacionamento nos diversos momentos da jornada de compra é responsabilidade da equipe de vendas.

Dois homens apertando as mãos. Um deles usa um terno cinza e camisa azul, o outro uma camisa azul. Quando marketing e vendas trabalham bem juntos, as chances de fechar negócio são maiores.

A partir disso, dá para concluir também como eles se complementam, não é?

Smarketing

Não, o termo não está escrito errado. Smarketing é a junção das palavras sales (vendas, em inglês) e marketing. E ele mostra exatamente o que é preciso para que ambas as equipes tenham sucesso em suas ações: o trabalho em conjunto.

Se uma empresa tem muitos atritos ou a comunicação entre os departamentos de marketing e vendas falha muito, então provavelmente os resultados obtidos nem são os melhores que eles poderiam alcançar.

Com um time de marketing fraco, a equipe de vendas com certeza tem muito mais trabalho para converter leads em clientes. Afinal, eles não chegam maduros, conscientes da solução do problema que a empresa pode resolver. Dessa forma, o vendedor precisa argumentar muito mais e fazer aquilo que o marketing já deveria ter feito.

Por outro lado, com um comercial fraco, as oportunidades criadas pela equipe de marketing serão desperdiçadas. Lembre-se: marketing não vende! O potencial cliente da sua empresa está de olho no seu negócio, mas também no da concorrência. Se ele conclui que a sua solução é a melhor, mas o comercial de outra empresa faz um trabalho de vendas muito mais assertivo, você perdeu o cliente.

Então, é importante ter clareza do que desenvolve cada um dos departamentos para cobrar os resultados e, assim, potencializar o crescimento do negócio.

Cinco pessoas em volta de uma mesa, em que se vê também um notebook com gráficos na tela. Dois homens, um negro e um branco, comemoram com um "hi-five". Além deles, estão mais duas mulheres e um homem. A imagem representa o sucesso da integração das equipes de marketing e vendas.

Times de marketing e vendas PRECISAM dialogar!

Jogar a responsabilidade de algum eventual fracasso em uma ou outra equipe não é o que vai fazer o negócio crescer. Pelo contrário, só vai criar uma rivalidade desnecessário que não vai melhorar os resultados da empresa.

Também não existe dizer que uma equipe é mais importante que a outra. Nós esperamos que, até aqui, já tenha ficado claro que falhas nos dois processos podem ter efeitos desastrosos.

Então, para garantir o sucesso da empresa, é fundamental que os times tenha uma boa relação e dialoguem. Feedbacks sobre os leads ajudam o melhoramento de campanhas, por exemplo. Informações sobre conversões também ajudam a mapear quais pontos a empresa precisa atacar. 

Pode ser que o marketing esteja entregando ótimos leads, mas o comercial não é treinado o suficiente para converter em vendas. Pode ser, também, que o comercial seja excelente, mas o marketing está falhando.

Só é possível ter essas respostas se existe harmonia entre as equipes, não concorda?

Nós podemos ajudar a traçar a melhor estratégia para a sua empresa

Você não sabe se sua empresa precisa melhorar a estratégia de marketing ou se a falha está no comercial? Então, temos uma surpresa: a Átomo Online pode ajudar com uma consultoria de marketing gratuita para o seu negócio.

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Entender o que é SEO é essencial para todas as marcas que se posicionam na internet.

Sigla de Search Engine Optmization, são as estratégias e boas práticas em SEO que garantem um bom ranqueamento das páginas em buscadores, os chamados SERP (Search Engine Results Page). O Google é o principal deles, e por isso o usaremos como referência. Outros, porém, como o Bing, Yahoo e até mesmo apps como YouTube e Pinterest usam do mesmo mecanismo.

Imagem com fundo azul com a palavra SEO escrita. Uma mão segura a letra S.

E o que isso significa, na prática? Que um site otimizado tem muito mais chances de ser indexado entre os primeiros resultados das páginas de busca. E sabemos que essa é uma das melhores maneiras de atrair audiência e clientes em potencial para qualquer negócio.

Vamos entender um pouco melhor como o SEO funciona e por que você deveria ter um site otimizado para a sua empresa?

Como surgiu o termo SEO

Apesar de ter ganhado popularidade nos últimos anos, com a ascensão do marketing digital, o termo SEO surgiu em 1996. Nessa época, a banda Jefferson Starship ocupava o primeiro lugar dos buscadores quando procuravam pelo nome dela. Mas o ranqueamento caiu e os responsáveis pela comunicação, Bob Heyman e Leland Harden, foram cobrados por isso.

Ao analisar o site, eles perceberam que a mudança que provocou a queda foi a diminuição do uso de palavras-chave no conteúdo. Quando readequaram o número, o site voltou a ocupar o primeiro lugar das buscas. A essa descoberta, eles deram o nome de Search Engine Optimization e o nome foi registrado em 1997, no livro Net Results, escrito por Heyman, Harden e Rick Bruner.

Alguns anos depois, mais precisamente em 2008, Jason Gambert tentou patentear o termo SEO e quase ganhou o processo. Isso só não aconteceu porque Rhea Drysdale, que já trabalhava com SEO desde 2004, e sua advogada, Cheryl Meide, custearam uma ação que impediu que Jason registrasse o termo.

Afinal, o que é SEO?

De maneira simplificada, SEO é o conjunto de ações que vai melhorar o ranqueamento de um site e colocá-lo entre os primeiros resultados no Google.

O maior objetivo das estratégias de SEO é aumentar o tráfego orgânico da página. Em outras palavras, um site otimizado traz bons resultados com menos investimento. Este case da Rock Content é excelente para ilustrar como um post bem ranqueado trouxe (e ainda traz) um retorno milionário para a empresa.

Observe, porém, que o case também ilustra outro ponto do SEO: os resultados não vêm do dia para a noite. Uma página ou blog precisa ser constantemente monitorado e melhorado para conquistar os primeiros lugares em buscadores e permanecer ali.

E por que o primeiro lugar é importante? A resposta é simples: mais de 50% dos usuários do Google clicam apenas nos três primeiros links. Se eles não chegam nem ao quarto link, imagina como ficam os resultados da segunda página?

Imagem de um buscador, como o Google.

Então, uma empresa que não aparece na primeira página é invisível. E isso, é claro, é péssimo para quem usa a internet para atrair clientes.

Como acontece a indexação?

Você pode usar boas práticas de SEO e melhorar o ranqueamento do seu site, sim. O processo de encontrar e indexar sites, porém, é feito de maneira quase que 100% automatizada pelo Google.

Primeiro, os chamados de spiders, Googlebots ou só bots, mesmo, fazem uma varredura pela internet atrás de novas URL – e de atualizações das antigas. Quando elas são encontradas, são indexadas ao buscador. E não apenas as páginas iniciais, mas também seus links.

As informações indexadas são os dados da página, título, conteúdo, data e local de publicação… e depois disso elas são hierarquizadas no buscador por relevância de conteúdo, o tão falado ranqueamento. Ele não é aleatório: existem critérios levados em conta para definir qual conteúdo é mais ou menos importante para aparecer primeiro. E é aí que entram as técnicas de SEO.

Requisitos para o ranqueamento

São mais de 200 fatores levados em consideração pelo Google para ranquear um site. Nem mesmo Neil Patel, uma das autoridades no assunto hoje, se preocupa em entender quais são todos eles.

E não só porque a empresa não os divulga, mas também porque eles mudam com frequência. As boas práticas de SEO acompanham as tendências do mercado e da tecnologia, então é fundamental ter conhecimento das atualizações para não acabar cometendo pequenos “delitos”, malvistos pelos indexadores do Google e que derrubam o tráfego do site em vez de aumentar.

São as chamadas técnicas de black hat, atalhos para melhorar a posição do site nas buscas.

SEO on page e SEO off page

Entre os fatores de ranqueamento, existem alguns que estão na própria página indexada (on page) e outros externos (off page).

Em outras palavras, alguns elementos da própria página podem ser otimizados para que o Google entenda que aquele conteúdo é relevante. Entre eles, podemos citar título, subtítulos e metadescrição, o conteúdo em si, as imagens da página, a URL e os rich snippets. Estes últimos são fragmentos da página do usuário que aparecem nas SERP e resumem o conteúdo do site.

Quanto às imagens, o mecanismo do Google não as reconhece. Por isso, é fundamental acrescentar um texto ALT que as descreva corretamente, de modo que a relevância dela para o conteúdo fique clara. Além disso, elas não podem ser muito pesadas para não comprometer o carregamento do site. Isso também influencia no SEO.

O SEO off page, por sua vez, diz respeito principalmente aos backlinks e à menção da marca nas redes. Para um bom ranqueamento, a autoridade da página precisa ser evidente e isso se constrói, aos olhos do robô do Google, com citações externas. Quanto mais o conteúdo é mencionado por outras fontes relevantes, melhor é. Ou seja: construir autoridade é essencial em uma boa estratégia de SEO.

SEO black hat

As técnicas de black hat devem ser evitadas por qualquer pessoa ou empresa que não queira ter seu site banido, já que elas buscam melhorias que têm em vista apenas os mecanismos de busca e não o conteúdo ou a experiência do usuário.

Conheça algumas delas:

  • Keyword stuffing: apesar do Google (e outros buscadores) reconhecerem as palavras-chave para indexar o conteúdo, o excesso delas é prejudicial. Ele acaba considerando uma “trapaça” e o site sofre punições.
  • Conteúdo oculto: consiste no uso de conteúdo que aparece apenas para o mecanismo de busca, e não para o usuário. 
  • Conteúdo duplicado: sim, o Google pune conteúdos iguais ou muito parecidos (ainda que os dois sejam do mesmo autor). Se eles identificam que isso aconteceu, apenas o primeiro conteúdo publicado é levado em conta.
  • Linkfarm: sabemos que ter o conteúdo linkado por outros sites melhora o ranqueamento da página. Por isso, alguns criadores criam uma rede de sites para fazer essa troca de links. E adivinha? O Google identifica e não gosta da prática.

Essas são apenas algumas das técnicas condenadas pelos buscadores. Como já dissemos, o algoritmo passa por atualizações constantes. E as boas práticas, por sua vez, mudam quando essas atualizações acontecem.

Por isso, um site otimizado precisa ser sempre monitorado e o profissional responsável pelo SEO, estar sempre acompanhando as mudanças.

SEO e UX

Até aqui, já ficou evidente que um dos pilares do SEO é a experiência do usuário (UX, da sigla em inglês). De fato, com o avanço da tecnologia e a internet cada vez mais presente no nosso dia a dia, as empresas que se posicionam no mundo digital precisam ter essa preocupação.

E é por isso que não adianta trapacear e que o Google melhora constantemente os critérios de ranqueamento dos sites. Há alguns anos, o desempenho para mobile nem era analisado. Hoje, esse já é um requisito, já que a maioria dos usuários acessa a internet por aparelhos celulares e, portanto, os sites precisam ser responsivos para esse formato.

Pessoa apontando para ícones, como se estivesse por trás da tela

Essa é a razão, também, pela qual o SEO não caiu em desuso e nem vai. A tendência é que as boas práticas sejam cada vez mais requisitadas e fiquem cada vez mais exigentes, porque os próprios usuários tendem a ser cada vez mais exigentes.

Então, não é bobagem investir em arquitetura da informação do seu site, em UX e em SEO. Tudo isso, de fato, caminha junto.

O início de tudo: palavras-chave

Agora que você já entendeu, ao menos de maneira simplificada, o que é SEO, talvez tenha dúvidas sobre como começar.

O início de tudo, mesmo, na verdade é definir o objetivo que você tem com a estratégia de SEO. Afinal, você precisa saber onde pretende chegar. Outro ponto importante é definir sua persona. Como SEO e experiência do usuário andam lado a lado, saber com quem você está falando é essencial para uma boa estratégia.

Leia também: Persona: crie uma e melhore seus resultados em Marketing Digital.

Depois disso, o próximo passo é o estudo de palavras-chave. As palavras-chave são exatamente aquilo que o usuário está pesquisando. Então, elas são o melhor indicativo do que você pode entregar para resolver o problema das pessoas que procuram pelo seu negócio. Ferramentas como o Ubersuggest e o SEMRush são ótimas para essa análise, já que mostram quais são aquelas mais relevantes no nicho da sua empresa. Além delas, o Answer the Public ainda mostra quais são as perguntas que os usuários andam fazendo sobre o assunto.

Por meio de um estudo de palavras-chave é que você identifica as melhores oportunidades para o seu negócio. Você pode encontrar aquelas que mais direcionam tráfego para o site e focar em melhorias a partir delas.

Além disso, leve em conta também o funil de vendas para definir as palavras-chave que vai usar em sua estratégia. Em cada etapa do funil, existem palavras que funcionam melhor.

É importante, também, que você entenda sobre competitividade das palavras-chave, volume de busca e dificuldade de ranqueamento. Isso tudo precisa ser observado, afinal, interfere nos resultados.

Continue lendo para entender um pouco mais!

Palavras-chave de head tail

São chamadas assim as palavras-chave mais genéricas. Apesar de serem as que têm um maior volume de busca, também é muito mais difícil para um novo negócio ficar bem posicionado com uma delas. Isso porque a competitividade também é bem alta.

Vamos usar “marketing digital” como exemplo:

Em julho de 2022, foram feitas mais de 300.000 buscas por esse termo. Parece uma excelente oportunidade, já que muita gente está procurando por isso, certo? Não é bem por aí… muita gente procura, mas existem conteúdos muito robustos sobre o assunto nas primeiras páginas das SERP, inclusive de gigantes como Neil Patel.

Para conseguir um bom ranqueamento, não basta apenas usar a palavra-chave de maneira estratégica, lembra? É preciso construir autoridade no assunto, ser citado por outras páginas (os backlinks), ter uma comunidade virtual que engaje o conteúdo postado… tudo isso aumenta o alcance do conteúdo.

Assim, para conseguir posicionar bem com a palavra “marketing digital”, o novo negócio precisaria desbancar autoridades que já estão há muito tempo no mercado, construindo um conteúdo de referência há vários anos.

Leia também: Saiba como aumentar o reconhecimento de marca através das redes sociais

Essas palavras, também, atraem um público bem amplo para o site ou página – servem muito bem para topo de funil. Apesar de aumentarem o tráfego, geram muito pouca conversão.

É claro que não é impossível desbancar os primeiros lugares do Google com palavras-chave de head tail, mas dificilmente esse será o começo de uma estratégia de SEO.

Palavras-chave de long tail

Aí entram as palavras-chave de long tail. Bem mais específicas e com volume de busca menor, é muito mais fácil ficar bem posicionado com uma delas.

E não é só isso: já que são bastante específicas, funcionam muito bem para estratégias de fundo de funil. A palavra-chave “padaria fermentação natural” não tem tantas buscas (foram apenas 340 em julho de 2022). Só que as pessoas que procuram por ela sabem muito bem o que estão buscando.

Assim, para uma padaria que produz pães artesanais, com fermentação natural, ter um site bem posicionado com essa palavra-chave é interessante. Ela não vai trazer milhões de visitantes ao site, é verdade. Mas aqueles que chegam têm muito mais chances de serem leads qualificados do que os visitantes que chegam por termos mais genéricos.

Google Analytics e Google Search Console

Outras ferramentas bem importantes para colocar em prática estratégias de SEO e otimizar o site da sua empresa são o Google Analytics e o Google Search Console.

O primeiro é o que vai fornecer uma série de dados que mostram o desempenho das estratégias digitais usadas no site. Ele fornece informações como páginas mais visitadas, perfil dos usuários que chegam ao site, tempo de permanência na página e outras.

Com base nas informações do Analytics, é possível analisar o que está funcionando e o que não está dando certo na sua estratégia de SEO. A partir disso, você faz melhorias no site.

Já o Google Search Console é mais voltado para webmasters, mas também pode ser usado por leigos. Ele mostra informações como sites que geram backlinks para o seu, problemas de indexação do site e quais palavras-chave levaram seu site aos SERP. Além disso, pelo Search Console é possível monitorar o ranqueamento do site.

SEO x SEM

Neste artigo, explicamos o que é SEO. Mas pode ser que você já tenha visto por aí o termo SEM – Search Engine Marketing. De fato, o que podemos dizer sobre SEO é que é uma parte do SEM.

Enquanto o SEO busca atrair tráfego orgânico para as páginas e sites e é um grande aliado do marketing de conteúdo, o SEM engloba também as mídias pagas. 

E por que é importante aliar mídias pagas a uma boa estratégia de SEO?

Você já leu aqui mesmo neste texto que o SEO tem como objetivo gerar mais tráfego com um custo muito mais baixo. O problema dele é que exige paciência: os resultados demoram um pouco para começar a aparecer, portanto é uma estratégia de longo prazo.

Também já contamos que os bots do Google não veem com bons olhos os atalhos que ignoram a experiência do usuário e tentam enganar o algoritmo para ter resultados mais rápido. Então qual é a melhor solução para negócios que precisam de ações mais imediatas?

Ilustração: fundo de uma mesa de madeira com ferramentas. No desenho, estão várias estratégias de marketing com uma lupa ao centro em que se lê SEO

A resposta está nas mídias pagas. A vantagem dos anúncios patrocinados é que você pode segmentar o público e entregá-los para perfis mais alinhados ao da sua buyer persona. Assim, você tem resultados com uma estratégia digital enquanto o site ainda está em processo de receber mais tráfego orgânico.

As duas técnicas, se estrategicamente alinhadas, podem trazer ganhos surpreendentes para a sua empresa.

Por que ter um site bem ranqueado é bom para a sua empresa

Se você leu até aqui, já entendeu que ter um site bem posicionado no Google é muito bom para a sua empresa. E você também já sabe que mais de 50% dos usuários clicam apenas nos três primeiros links das SERP.

Agora, pense em mais essa informação: 90% dos usuários clicam em apenas um link quando fazem alguma busca. Empresas ranqueadas nas três primeiras posições, portanto, são as que têm mais chance de ganhar esse clique tão precioso. Ainda mais se ele veio de uma busca específica, pronto para ser convertido em cliente.

Não é difícil concluir que o site da sua empresa precisa ser otimizado para SEO, não é?

A Átomo Online pode te ajudar ⚛️

Você não precisa ser nenhum especialista para fazer as melhorias no seu site. Se tudo isso é meio complicado para você, deixe com quem entende do assunto: a gente!

Aqui, podemos ajudar com as melhores práticas de SEO para alavancar o tráfego orgânico do seu negócio. 

  • Criação de newsletters e fluxos de nutrição 
  • Gerenciamento de ferramentas de automação 
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Aqui na Átomo Online, nós reforçamos muito a ideia de que o digital não é o futuro, mas nosso presente. Por isso contratar uma agência de marketing digital é necessário para todas as empresas que pretendem dar visibilidade ao seu negócio.

Ainda assim, para alguns proprietários de empresas não é muito claro qual é o trabalho desenvolvido por uma agência. E nem de que maneira o digital pode ser um bom meio de divulgação de sua marca, seus produtos ou serviços.

Neste post, nós vamos explicar o que é uma agência de marketing digital e quando você deveria contratar uma. Continue lendo para saber mais!

O que é uma agência de marketing digital?

De forma até um pouco óbvia, a agência de marketing digital vai cuidar do seu negócio no meio digital. Na prática, não é uma estrutura muito diferente das agências de publicidade, inclusive na maneira como são setorizados os trabalhos.

A grande diferença é que agências especializadas em marketing digital vão ter departamentos que as de publicidade tradicional não têm, como SEO, social media, conteúdo, performance e outros. E por quê? Bom, você talvez já saiba a resposta…

A ideia é parecida. Ora, uma agência de marketing vai cuidar da divulgação do seu negócio e criar oportunidades de vendas, seja ela digital ou tradicional. Mas o meio digital traz ferramentas de que o marketing tradicional não dispõe e, por isso, a agência tem outras necessidades.

Pessoas trabalhando em agência de marketing digital

Então o que faz uma agência de marketing digital?

Você já entendeu que o maior objetivo do marketing digital é o mesmo que o do marketing tradicional. Ou seja: estabelecer uma comunicação com o cliente, tanto para fixar sua marca no mercado quanto para aumentar as vendas.

Virtualmente, porém, isso acontece de maneira um pouco diferente. Isso porque é possível, por exemplo, mensurar os resultados das campanhas desenvolvidas. Só para ilustrar, pense num outdoor. As pessoas passam por ele na rua e veem o produto divulgado ali, mas é impossível saber quantas realmente adquiriram o produto porque viram o outdoor.

No marketing digital, por sua vez, existem meios de ter essa informação. Assim, a agência de marketing digital atua não só definindo as estratégias de divulgação, mas também analisa os resultados das campanhas feitas.

Leia também: Descubra como vender mais através do marketing digital

Veja, a seguir, alguns dos serviços oferecidos:

Rebranding

Sim, uma agência de marketing digital pode ajudar você a reposicionar sua marca e mudar a percepção dela no mercado digital. É claro que, dependendo da situação, esse reposicionamento acontece também offline, mas a agência pode te ajudar de qualquer forma.

Como tudo no marketing, o rebranding precisa ser feito com consciência e estratégia. Afinal, a intenção é conectar a marca com um novo público sem descaracterizá-la, e não mudar aleatoriamente os padrões dela.

Planejamento estratégico

A agência não vai prestar um serviço exclusivamente operacional para a sua empresa. Pelo contrário, é parte do trabalho desenvolver estratégias para que o marketing realmente surta o efeito esperado.

Ou seja: você não contrata a agência para que ela somente poste anúncios no facebook ou crie publicações para o seu feed de Instagram. De fato, talvez fique definido que postar conteúdo no Instagram nem ao menos faz sentido para a sua empresa.

E isso também inclui…

Estudo de mercado

Afinal, para definir estratégias para a sua marca no mercado digital, é imprescindível analisar suas forças e fraquezas e como a concorrência se posiciona.

Portanto, a agência de marketing digital faz um estudo minucioso do mercado em que sua empresa está inserida. A partir disso, se define a melhor maneira de trabalhar com o seu produto ou serviço no digital. 

Produção de conteúdo

Se a produção de conteúdo fizer sentido – para qualquer rede social, seja Facebook, Instagram, LinkedIn, blogpost… –, a agência de marketing digital também se responsabiliza por ele.

Normalmente, as agências têm um departamento de conteúdo com redatores e designers especializados em criar esse tipo de material, principalmente se elas contam com um departamento de conteúdo.

Outro profissional de que muitas agências dispõem para o planejamento de conteúdo é o social media. Ele é que faz a gestão das redes sociais dos clientes. E, além disso, sugere e executa ações estratégicas que visam a melhorar o desempenho das ações de marketing nas redes.

Pessoa vendo redes sociais com muitos likes: resultado que pode ser obtido com uma agência de marketing digital

Gestão de tráfego pago

Se você considera contratar uma equipe para gerenciar o marketing do seu negócio, provavelmente já ouviu falar em tráfego pago. Aliás, é bem provável que a gestão de tráfego pago seja tudo o que você conhece do trabalho das agências de marketing.

E normalmente a publicação de anúncios é mesmo uma das maneiras mais efetivas de conseguir leads para a sua equipe de vendas converter em clientes. Afinal, o anúncio pago tende a alcançar mais pessoas.

Desenvolver uma estratégia, entretanto, é muito mais do que impulsionar publicações das redes sociais e “ver no que dá”. A gestão de tráfego pago vai definir objetivos das campanhas, segmentar público-alvo, administrar a verba direcionada aos anúncios e monitorar as campanhas abertas.

Se uma campanha tem resultados ruins, o gestor de tráfego vai alterar a estratégia e colocar as melhorias em prática. Por fim, agências de marketing oferecem um relatório com os resultados para os clientes ficarem por dentro das campanhas.

Desenvolvimento de sites

Com a ascensão das redes sociais, os sites parecem estar em desuso, mas eles ainda são fundamentais para diversos segmentos de negócios. Além disso, as landing pages, páginas de vendas, hotsites e outros formatos são ótimas ferramentas para se obter leads qualificados. Sempre com a estratégia certa, é claro.

E também não podemos nos esquecer dos blogposts, como este aqui. Para a maioria das empresas, é interessantíssimo construir uma autoridade no mercado e os blogposts são essenciais para isso. E todo blog precisa, naturalmente, de um domínio para ser vinculado, concorda?

Aqui incluímos também o desenvolvimento de softwares, aplicativos para mobile e outros programas. Por isso, muitas agências de marketing digital têm desenvolvedores em sua equipe. Se elas não têm, são grandes facilitadoras para a sua empresa entrar em contato com um bom profissional.

E não podemos falar em sites sem falar em…

Estratégias de SEO

Além de conteúdo relevante, um site e um blog precisam ser otimizados. Isso significa criar estratégias de SEO (Search Engine Optimization), que, em português, significa otimização para mecanismos de buscas. Em outras palavras, é otimizar seu site para que ele fique bem ranqueado nesses mecanismos.

Assim, seu site aparece entre os primeiros resultados do Google e dá muito mais credibilidade à sua empresa.

Automação de marketing

Não seria maravilhoso ter uma estratégia online definida para a sua empresa e não precisar se preocupar com as rotinas de tarefas organizacionais? É basicamente o que a automação de marketing faz.

E muitas agências de marketing digital oferecem esse tipo de serviço. A Átomo Online, por exemplo, é parceira da RD Station, você sabia?

Quando contratar uma agência de marketing digital?

Muitas empresas, principalmente as de pequeno porte, nem sempre têm uma equipe de marketing que dê conta das suas próprias demandas. Na verdade, mesmo as de médio e grande porte às vezes têm equipes bem enxutas. Elas atacam principalmente os pilares do marketing tradicional, sem muita experiência com o digital e suas particularidades.

Por isso, vale a pena considerar a terceirização do trabalho de marketing. Como já explicamos até aqui, não se trata somente de criar ações que vão dar visibilidade à sua marca ou produto. Trata-se, também, de definir estratégias para alcançar os potenciais consumidores nos lugares em que eles realmente estão. 

Assim, sua empresa tem muito mais chances de conseguir aquilo que chamamos de leads qualificados. Em outras palavras, leads que têm intenção de comprar.

Se você já entendeu que uma agência de marketing vai fazer muito mais do que posts bonitos nas suas redes sociais, então você já sabe quando e por que contratar uma. Mas se ainda está em dúvida, nós ajudamos.

Por que, exatamente, uma agência de marketing facilita o seu negócio

A primeira razão pela qual você deveria considerar a contração de uma agência é ter um grupo de profissionais especializados cuidando da sua estratégia digital. Não importa o tamanho da agência, ela vai ter pessoal qualificado nas diversas áreas do marketing.

Então, se você nunca ouviu falar em SEO, automação, mídias pagas, inbound marketing e outros termos, você pode contar com uma equipe que entende de tudo isso.

A segunda razão, relacionada com a primeira, é a economia. Sua empresa não precisa pagar por treinamentos e ferramentas para o marketing, já que a agência tem tudo isso à disposição dos clientes.

Outro excelente motivo é que, sem precisar se preocupar com as estratégias de marketing, você pode cuidar do que realmente importa: o core business do seu negócio. A verdade é que, por menor que seja a ação, o marketing digital tem uma rotina de ações recorrentes e elas tomam tempo – ainda mais sem ferramentas de automação. Esse tempo poderia ser usado para outras atividades, realmente relacionadas com a proposta da empresa, não é?

E como escolher uma agência de marketing digital?

É claro que, se decidir contratar uma agência, você precisa ponderar sobre qual vai escolher. Não leve só o preço do serviço em consideração. Lembre-se que a agência vai cuidar do “rosto” da sua empresa na internet. Portanto, alguns erros podem enterrar seu negócio em vez de o alavancar.

Mas isso também não quer dizer que você só deve dar atenção para as agências grandes, que já têm nome no mercado digital. Pelo contrário, se sua empresa for pequena e você não puder investir muito, pode ser que ela fique “esquecida” em meio a clientes com tickets maiores.

Leia mais: Como escolher uma agência de marketing digital em Piracicaba

Então, sempre verifique a reputação da empresa e procure trabalhos realizados para clientes antigos. Assim, você tem uma boa noção de como ela vai te atender. O que também é importante considerar são as especialidades da agência. Se sua empresa precisa de produção de conteúdo e a agência é especializada em SEO, não vai ser de grande ajuda.

É claro: às vezes, você só vai saber do que precisa com uma consultoria. O bom é que a Átomo Online oferece esse serviço e pode ser a agência de marketing digital da sua empresa! Clique no banner abaixo e agende.

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Tipos de marketing: você conhece os principais? https://atomoonline.com/marketing-digital/tipos-de-marketing-voce-conhece-os-principais/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tipos-de-marketing-voce-conhece-os-principais https://atomoonline.com/marketing-digital/tipos-de-marketing-voce-conhece-os-principais/#disqus_thread Thu, 23 Jun 2022 16:45:33 +0000 https://atomoonline.com/?p=3784 Você conhece os vários tipos de marketing que existem hoje? Neil Patel, uma das referências no assunto, listou os 15 principais em seu blog, relacionados

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Você conhece os vários tipos de marketing que existem hoje? Neil Patel, uma das referências no assunto, listou os 15 principais em seu blog, relacionados a seguir:

  • Marketing Digital;
  • Marketing Tradicional;
  • Marketing Direto;
  • Marketing de Relacionamento;
  • Marketing de Guerrilha;
  • Marketing Verde;
  • Marketing Institucional;
  • Marketing Social;
  • Marketing de Conteúdo;
  • Inbound Marketing;
  • Outbound Marketing;
  • Marketing Viral;
  • Mobile Marketing;
  • Video Marketing;
  • Marketing de Afiliados.

Mas o próprio Patel reconhece: falar em todos os tipos é inviável, afinal, são muitos que já existem e outros tantos surgem a todo momento. Isso porque o marketing acompanha as tendências de mercado e novas ações são pensadas o tempo todo de acordo com o que as empresas precisam.

Tanto é que a Rock Content, outra referência no assunto, lista nada menos que 83 tipos que podem ser aplicados em várias estratégias diferentes.

Neste texto, nós queremos apresentar para você apenas alguns deles – não os mais relevantes, porque tudo depende de estratégia, mas aqueles que podem abarcar outros nos meios digitais.

Tipos de marketing online e offline

Por mais que se fale muito no marketing digital atualmente (tanto é que a Átomo Online é uma agência focada só nisso!), não podemos diminuir a importância do marketing offline – que algumas pessoas chamam de tradicional. 

Definir a melhor estratégia para sua empresa depende de diversos fatores, como a construção da sua marca, o produto ou serviço que você vende, onde está seu público e outros dados que são levantados num briefing detalhado feito pela agência contratada.

Entretanto, por mais que a gente separe as ações em online e offline, concordamos que hoje é um pouco difícil fazer essa distinção, não é? Afinal, estamos conectados o tempo todo e, às vezes, algo pensado para acontecer offline acaba viralizando na internet. Este é um claro exemplo de que as ações se interseccionam e complementam o tempo todo.

Agora, continue lendo para conhecer os tipos de marketing que abraçam os demais.

Marketing tradicional

Como o nome sugere, é aquele que muitos de nós já conhecemos e associamos automaticamente à ideia de marketing. Em outras palavras, são os outdoors, anúncios em televisão, rádio e mídia impressa, além de panfletagem e merchandising.

Apesar de algumas pessoas considerarem uma forma antiquada de divulgação de marca, reforçamos que tudo depende da estratégia. Alguns produtos ou serviços têm um consumidor que não está nas redes sociais – às vezes, nem na internet. Idosos, por exemplo, ainda têm o hábito de ver televisão ou ler jornal impresso.

Mas esse não é o único critério. Vamos pensar num restaurante pequeno, recém-aberto, que não tem estrutura para atender muitas pessoas. Não é interessante para o dono, a princípio, alcançar um raio muito grande de clientes. Ele pode, é claro, usar estratégias digitais, mas a panfletagem também é interessante para a divulgação do negócio.

Por fim, uma das desvantagens do marketing tradicional é o preço. Para funcionar, é fundamental que o cliente tenha um orçamento bem planejado, ou será dinheiro jogado fora. Isso, porém, serve para qualquer estratégia, concorda?

Outra desvantagem é calcular métricas e analisar resultados. Um outdoor ou uma propaganda de televisão são excelentes maneiras de colocar uma marca ou produto em evidência, todos concordam. Mas é impossível saber com precisão quantas pessoas chegaram até essa marca ou produto devido às propagandas.

E aí entra o marketing digital… quer saber mais? Continue lendo!

Marketing digital

Ganhando destaque entre empresas de todos os tamanhos e já apontado como um dos mercados do futuro, o marketing digital surge como uma alternativa viável de divulgação de produtos e serviços para muitos empreendedores.

Isso porque é evidente que a internet está cada vez mais presente na vida dos consumidores e dos negociantes, o que a torna um ótimo meio para se trabalhar produtos, serviços e a construção de marca, e a atuação do marketing digital é predominantemente na internet.

Só que, apesar de a ideia parecer bem simples, pense em todas possibilidades que o universo online traz. São infinitas formas de se trabalhar a divulgação de um mesmo produto ou serviço e outras surgem conforme as demandas do mercado aparecem.

A primeira coisa que é preciso ter em mente quando se pensa nos tipos de marketing digital é que essa modalidade surgiu para suprir uma necessidade que as antigas formas não davam conta: focar em pessoas, e não em produtos.

Tanto é que a própria ideia de “persona” surgiu com o marketing digital!

Por ser muito mais dinâmico, ele proporciona aos usuários um contato direto com a marca, trazendo interatividade. Em outras palavras, para vender produtos, empresas agora valorizam a experiência do usuário durante a sua jornada de compra.

E isso acontece de várias formas… 

Tipos de marketing digital: vídeo, mobile, e-mail…

Neil Patel afirmou: o conteúdo em vídeo vai dominar 80% do que se vê na internet em um futuro próximo. E, como é esperado, o marketing já está acompanhando essa tendência.

Dessa maneira, podemos afirmar que o vídeo vem com força como um dos tipos de marketing digital – não do futuro: do presente.

Além disso, o mobile marketing também é uma tendência forte no mercado, já que a maioria dos usuários de internet hoje o faz por telefone móvel. Assim, redação adaptada para ter mais legibilidade em telas pequenas é só um jeito de pensar no mobile marketing. Aqui entram também o desenvolvimento de aplicativos, jogos para celular, mensagens de SMS…

Outras formas de fazer marketing digital são por e-mail, redes sociais, conteúdo viral… enfim, tudo o que encontramos na internet pode ser usado para divulgar serviços.

Se você continuar lendo, vamos desenvolver um pouco mais sobre o assunto e contar mais sobre o trabalho que fazemos aqui na Átomo Online.

Outbound marketing

No entanto, antes de falar dos serviços aqui da Átomo, vamos contar sobre um dos tipos de marketing que nós não desenvolvemos: o outbound.

Você provavelmente já o conhece, mas com outro nome. De uma forma bem simplificada, o outbound marketing é aquele que busca o cliente em vez de o atrair. Em outras palavras, em vez de deixar o cliente concluir que sua marca é a melhor opção, você conta isso a ele.

Um exemplo bem clássico, só para ilustrar, é o de telemarketing ativo: operadores ligam para as pessoas potencialmente interessadas no produto e o oferecem.

E você não está errado se pensou que talvez seja uma forma em desuso. É claro que, como não cansamos de lembrar, tudo depende da estratégia. E por certo pode ser que, para alguns serviços, o outbound faça sentido.

Porém a ideia de interromper o potencial consumidor acaba pegando mal, já que as pessoas já estão fartas de propagandas em momentos indesejados.

Inbound marketing

O inbound, por sua vez, é o oposto do outbound marketing. Nesse caso, o trabalho da marca é o de informar o público que o produto ou serviço dela é a melhor opção do mercado. Ou seja: é o marketing de atração.

Toda a ideia do inbound marketing parte principalmente de construir uma boa relação entre a marca e o cliente, de forma que ele, por sua própria vontade, procure pela empresa quando precisar dos serviços que ela oferece, seja porque reconhece nela uma autoridade no nicho ou qualquer outro motivo.

E isso pode acontecer de várias maneiras!

Assim, a estratégia do inbound é baseada na criação de conteúdos diversos que comuniquem com a persona (olha ela aqui de novo) da empresa. E muito se engana quem pensa que isso se limita à publicação em redes sociais – essa é só uma parte da estratégia.

Em outras palavras, para você aproveitar tudo o que o inbound marketing pode oferecer para sua empresa, é necessário entender seu funil de vendas e a jornada de compra do cliente.

E por quê? Continue lendo para entender!

Funil de vendas

É bastante simples: o funil de vendas é o que vai determinar a etapa da jornada de compra do seu cliente. Ele é importante porque o inbound, entre os tipos de marketing, é aquele mais direcionado para vendas. Nós já falamos sobre funil aqui, mas vamos resumir. Para começar, pense em ao menos três momentos:

  1. Topo do funil – aprendizado e descoberta.
  2. Meio do funil – consideração e intenção.
  3. Fundo de funil – avaliação e decisão.

Isso significa que, em cada etapa do funil, seu potencial cliente tem uma relação diferente com o seu produto ou serviço. Então, o que você o apresenta também precisa ser diferente. 

Vamos entender cada uma delas:

O topo do funil corresponde ao início da jornada de compra. Nele, você vai mostrar o que sua empresa oferece entendendo que é algo totalmente novo para ele. Aqui, entram as postagens em redes sociais, posts em blogs, vídeos e todo material que servir para que seu trabalho seja conhecido.

Já o meio do funil é uma etapa em que seu cliente já conhece e se interessou pelo produto, mas ainda não está certo sobre a compra. Por isso, o trabalho é mostrar como você tem a melhor solução para suas dores. E você pode fazer isso produzindo material rico: e-mails segmentados ou e-books, por exemplo. É um bom momento para coletar dados dos seus visitantes e, posteriormente, torná-los leads qualificados.

Por fim, o fundo do funil é a hora de convencer seu cliente a escolher a sua empresa. Pense: ele já chegou até aqui e confia no seu produto. Mas pode estar de olho em muitas outras empresas que oferecem algo similar. Portanto, sua missão é fazer com que ele opte pelo seu, e não pela concorrência.

Aproveite e leia: 5 dicas para ajudar a sua empresa a contratar vendedores de sucesso

Ou seja: a jornada não acaba no fundo do funil. Nessa etapa, você não deve entender que o lead já é um cliente certo. Por isso, o conteúdo precisa ser aliado a um bom time de vendas para surtir o efeito desejado!

Inbound marketing e marketing de conteúdo são iguais?

Ok, você já conheceu mais sobre o inbound marketing e leu a palavra “conteúdo” muitas vezes… então pode assumir que são tipos de marketing iguais, com nomes diferentes, certo?

Sem dúvida, eles têm coisas em comum. Mas não são iguais.

O mais correto seria dizer que desenvolver conteúdo é apenas uma das maneiras de se utilizar o inbound marketing. Como explicamos acima, o marketing de atração busca mostrar para o cliente que seu produto e sua marca são as melhores escolhas para ele e o desenvolvimento do conteúdo é apenas uma das maneiras de fazer isso.

Em outras palavras, as de Neil Patel, ele é uma estratégia “focada em produzir e distribuir conteúdo relevante para o público-alvo […]. Um importante braço de uma estratégia maior chamada marketing de atração.”

A maior diferença, portanto, é que o inbound é um dos tipos de marketing direcionado para vendas – lembra da jornada de compra? – e o desenvolvimento de conteúdo é apenas uma estratégia.

Ficou claro?

Agora que você já conhece os tipos de marketing, tenha uma estratégia para sua empresa

Você leu tudo até aqui e entendeu sobre os tipos de marketing mais importantes. Mesmo assim, é bem possível que ainda esteja em dúvida sobre como aplicar na sua empresa – e você nem é obrigado a saber!

Afinal, o conhecimento pode ser muito bom para te livrar de charlatões ou de pessoas prometendo aquilo que não podem cumprir (e elas sabem disso!), mas não necessariamente capacita para colocar em prática aquilo que você entendeu na teoria.

Por isso, as agências de marketing estão à disposição para desenvolver a melhor estratégia para o seu negócio. Se você achou que as campanhas em meios digitais são as que te atendem bem, a Átomo Online está à disposição para fazer uma avaliação da sua empresa e definir com você a melhor maneira de divulgar seu serviço na internet.

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