marketing de conteúdo – Átomo Online https://atomoonline.com A energia do marketing digital para o seu negócio Fri, 26 Aug 2022 19:27:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.8.5 https://atomoonline.com/wp-content/uploads/2020/01/cropped-favicon-atomo-online-2-32x32.png marketing de conteúdo – Átomo Online https://atomoonline.com 32 32 O que você precisa saber sobre marketing de conteúdo https://atomoonline.com/marketing-de-conteudo/marketing-de-conteudo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marketing-de-conteudo https://atomoonline.com/marketing-de-conteudo/marketing-de-conteudo/#disqus_thread Tue, 23 Aug 2022 14:51:24 +0000 https://atomoonline.com/?p=3941 Se você chegou a este post, provavelmente quer entender como funciona o marketing de conteúdo. Então, vamos contar para você um pouco mais sobre essa

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Se você chegou a este post, provavelmente quer entender como funciona o marketing de conteúdo. Então, vamos contar para você um pouco mais sobre essa forma bem atual de fazer marketing e como ela pode beneficiar a sua empresa.

Continue a leitura para saber mais!

O que é marketing de conteúdo

Antes de dar a definição de marketing de conteúdo, precisamos esclarecer o que é o conteúdo (para o marketing). Segundo Rafael Rez, no livro Marketing de conteúdo – A moeda de troca do século XXI (1996), conteúdo é “[…] o texto, imagem, vídeo, áudio, infográfico, post, documento ou qualquer outro material criado para instruir, embasar, educar ou posicionar um cliente ou lead.”

O marketing de conteúdo, portanto, é a estratégia que vai produzir e divulgar esse material informativo. O objetivo principal dele é orientar o possível cliente (ou lead) em sua jornada de compra, até que se torne o consumidor.

Uma mão masculina, usando terno e camisa social, digitando em um notebook. Em primeiro plano, estão alguns ícones, como gráficos, balões de fala, notas de dinheiro, pastas, avião de papel... a imagem representa o alcance do marketing de conteúdo.

Para isso, ainda segundo Rez, o conteúdo desenvolvido também precisa ser  S.M.A.R.T. Ou seja, inteligente, mensurável,  alcançável (atingível), relevante e com um prazo definível. E mais: ele precisa ser “planejado, consistente, otimizado, compartilhável, de boa conversão e gerar bom ROI”, de acordo com Rez.

Afinal, o marketing de conteúdo tem um papel a cumprir. Em outras palavras, toda a informação divulgada pela empresa não tem a intenção de apenas entreter o leitor, mas de informá-lo para que, no final, ele tome uma decisão de compra.

E por que ele é importante?

Atualmente, o Brasil é o terceiro país do mundo que mais utiliza as redes sociais. E se pensamos no uso da internet, o número também é bem alto: 81% dos brasileiros acessaram a rede em 2021. Ou seja: é muita gente.

Nem precisamos dizer que a presença da sua empresa no meio digital não é um capricho, mas uma necessidade. Afinal, entre todas essas pessoas, muitas delas estão buscando pela solução que você oferece neste momento.

Mas onde entra o marketing de conteúdo no meio de tudo isso?

Uma mão usando um smartwatch digita em um notebook. Na tela, lemos "marketing". Um balão com uma coroa está posicionado acima dele e o fundo é todo branco.

Bem, se existem muitas pessoas procurando pela sua solução neste momento, também há uma infinidade de gente que sequer sabe que tem um problema que pode ser resolvido por você. E é aí que reside a chave da produção de conteúdo estratégico na web.

Como você já leu acima, o objetivo do marketing de conteúdo é conduzir o possível cliente pela jornada de compra e trazer informações que dizem respeito às dores do consumidor, e não necessariamente sobre a sua empresa.

Hoje, quando as pessoas têm um problema, onde elas buscam a solução? No Google, é claro. E não só lá ou em outros buscadores! É cada vez mais comum que se busque informações em redes sociais como o Instagram, o TikTok e em plataformas como o YouTube.

Então, a presença de uma marca nesses meios, gerando material informativo, de qualidade, que responde de verdade as dúvidas desse possível cliente é uma excelente estratégia para criar autoridade e se posicionar no mercado.

Como isso funciona?

Você pode estar se perguntando como isso funciona na prática e de que maneira seu negócio se beneficia de uma estratégia de conteúdo.

É verdade que o marketing de conteúdo não serve para vendas diretas. Naturalmente, pode acontecer de algum cliente chegar ao seu blog ou rede social preparado para fechar uma compra, mas na maioria das vezes não é assim que vai ser.

Para que sua empresa tenha bons resultados com a produção de conteúdo, é preciso pensar nas etapas do funil de vendas. Afinal, o objetivo é conduzir o lead em sua jornada, lembra?

Então, para cada etapa do funil, haverá um tipo de material mais adequado. No topo, por exemplo, quando o lead ainda não está consciente da solução (e nem do problema), o conteúdo precisa ser mais informativo. Nesse momento, você nem vai tentar vender para esse potencial cliente, pois ele acabou de chegar no seu site ou rede social. Pelo contrário, o objetivo é conquistar essa pessoa e ganhar a confiança dela.

Quando ela chega ao fundo do funil, aí sim é o momento de fazer uma oferta. Mas até lá é essencial que ela tenha caminhado com você, entendendo sobre sua solução e construindo uma relação de confiança.

A importância da persona

Outra verdade sobre o marketing de conteúdo é que a maior parte dele não é sobre sua empresa, mas sobre seu cliente.

Isso porque ele quer encontrar uma solução para o seu problema, e não necessariamente comprar algo. Ele quer uma resposta para uma dúvida, um tutorial, apenas uma informação. Já ficou bem claro que neste momento ele não está interessado no seu negócio, não é?

Por isso, ter uma persona não é importante, mas fundamental. Afinal, é para ela que você vai direcionar todo o conteúdo criado, é com ela que você vai conversar. Então, você deve saber o que ela precisa ler ou ouvir e em que tom vai falar. 

Também é conhecendo a persona, suas dores, seus interesses que é possível elaborar um funil.

E por que o público-alvo não é suficiente? Simples: com uma persona estruturada, seu conteúdo é muito mais personalizado e bem estruturado. Sem ela, você corre o risco de produzir um material muito genérico, que talvez não comunique muito bem com ninguém.

Aquele papo de que, se atirar para todo lado, você acaba não acertando alvo nenhum, sabe?

Leia mais: O que é persona e qual a sua importância para o marketing digital?

Inbound e marketing de conteúdo

Pode ser que você já tenha ouvido falar em inbound marketing e pense que é apenas o marketing de conteúdo com outro nome. Mas não é por aí… na verdade, podemos dizer que o marketing de conteúdo é apenas um braço de todo o inbound marketing!

O inbound é qualquer forma de marketing que, diferente dos tradicionais, busque atrair a atenção dos possíveis compradores sem uma “interrupção”.

Um imã em formato de U atraindo ícones como emoji sorridente, balão com reticências, estrelas representado "favorito" e corações de "like".

Ele é baseado em atração, conversão, fechamento de vendas e encantamento. Portanto, não se limita à produção de conteúdo. Ainda assim, essa estratégia, associada a outras, pode ser implementada em todas as etapas do marketing de atração. Basta ajustar os formatos com o momento do cliente.

SEO e marketing de conteúdo

O SEO também é fundamental para a produção de conteúdo. Quando você desenvolve um material informativo e útil, é preciso que ele seja encontrado pelo público. Afinal, se ele ficar escondido na internet não vai ser de muita serventia, concorda?

Dessa maneira, é preciso otimizar os conteúdos para que eles sejam encontrados pelos buscadores. Isso se aplica principalmente a conteúdos de blog e vídeos para o YouTube. 

E a otimização não apenas é para melhorar o ranqueamento, como também para proporcionar uma boa legibilidade. O SEO anda lado a lado com a experiência do usuário, e portanto as melhorias no conteúdo devem ter isso em vista.

Leia também: O que é SEO e como ele favorece seu negócio

Marketing de conteúdo nas redes sociais

As redes sociais, por sua vez, funcionam de uma maneira um pouco diferente. Em algumas delas, como o Instagram, as boas práticas de SEO não são muito aproveitadas. Portanto, para o conteúdo ser visto, outras estratégias devem ser pensadas.

Em primeiro lugar, para fazer marketing de conteúdo para redes sociais, é necessário que se pense na relevância da empresa para aquela rede. Hoje, as pessoas acreditam que toda marca deve estar no Instagram, já que existe uma crença de que é a rede mais utilizada pelos brasileiros.

Outros acham que o Facebook já é uma rede “falida”, por isso a marca não precisa estar lá. Esses “achismos” são equivocados por várias razões. A principal delas é que o tamanho das redes não é motivo para definir se a empresa precisa estar nela ou não. Se fosse assim, todos deveriam estar no YouTube, que é a segunda rede social mais acessada do Brasil, atrás apenas do WhatsApp. 

Na prática, porém, o importante é que você tenha presença onde seu público está. Para isso, é imprescindível conhecer não só a sua clientela, mas também entender o perfil do usuário de cada rede social. E lembre-se: é melhor fazer um trabalho bem feito em uma ou duas redes a estar em todas, entregando muito pouco.

Depois de ter isso definido, o próximo passo é a criação do conteúdo em si. Mais do que postagens bonitinhas, o conteúdo precisa ser interessante e despertar a atenção do público. E isso engloba não apenas posts informativos, mas também outras coisas que o público queira ver, inclusive trends!

Por que fazer um planejamento de conteúdo

Para conseguir entregar materiais relevantes, que solucionem o problema do seu cliente, você precisa saber o que publicar, quando e onde. Isso tudo é bem mais fácil se você faz um planejamento de conteúdo.

Trabalhar com marketing de conteúdo é diferente de publicar por hobby num blog ou redes sociais. Você precisa ter, além do conteúdo de qualidade, uma certa frequência e regularidade nas postagens. Isso porque seu cliente precisa acostumar com a sua presença e confiar em você. Se os conteúdos são entregues com uma regularidade que ele consegue identificar, você já marcou um ponto!

E isso também depende da rede. Publicações em stories, por exemplo, precisam ser diárias; já um post num blog pode ser semanal ou quinzenal. Assim sendo, considere isso também antes de definir em quais meios vai aparecer.

O planejamento também existe para você deixar conteúdos programados e não contar somente com a inspiração. Informalmente, improvisar em postagens pode até ser divertido. Entretanto, para o marketing de conteúdo não funciona. É claro que você não vai perder toda a sua estratégia se uma postagem atrasar um pouco – o problema é isso se repetir várias e várias vezes.

Um alvo na posição horizontal com uma flecha cravada no meio. Nela, vemos ícones de vídeo, localização, diálogo, compras, uma lupa... a imagem representa a assertividade do marketing de conteúdo.

Ciclo de vida do conteúdo

O monitoramento do conteúdo também é uma etapa importante. Um dos motivos, o principal deles, é analisar os KPI’s, os indicativos de performance. Ora, estamos falando de uma estratégia de marketing, e não apenas publicações espalhadas na internet. Por isso, é parte do processo observar se eles estão funcionando.

Os KPI’s para uma estratégia de conteúdo precisam ser definidos de acordo com os objetivos da empresa com a campanha traçada. Se os números não estiverem de acordo com o esperado, naturalmente, ajustes precisam ser feitos.

Outro motivo para ficar de olho nos números das publicações é a perenidade do conteúdo, que também mostra o desempenho dele. Normalmente, uma postagem tem muito mais alcance no momento em que é publicada, quando tem um pico de interesse. Com o tempo, ela começa a cair no esquecimento, mas enquanto estiver disponível na internet, ela deve receber acessos. Às vezes, porém, ela fica desatualizada e, dessa forma, o conteúdo fica irrelevante.

Estar atento a isso é interessante para definir novos temas e até mesmo determinar se “reciclar” alguns conteúdos é bom para a empresa.

Uma boa maneira de trabalhar materiais mais densos, também, é investir na produção do que chamamos de conteúdo evergreen. Ao contrário de sazonalidades, tendências do momento e assuntos “da moda”, este formato de conteúdo nunca perde a relevância.

Por que investir em marketing de conteúdo

Você leu até aqui e ainda não entendeu muito bem como o marketing de conteúdo pode beneficiar sua empresa? A estratégia facilita, e muito, a vida do seu time comercial. Além disso, também gera muito mais leads e visibilidade para a a sua empresa.

Como o cliente será “educado” em todas as etapas do funil, ele estará pronto para ser abordado pelo comercial no momento certo. Assim, o vendedor precisa colocar muito menos esforço para fechar uma compra. Então, isso significa mais vendas, concorda? Quanto mais qualificado o lead chega para o comercial, melhor!

Dessa forma, o custo de aquisição por cliente (o CAC) também é reduzido, já que você precisa investir menos em prospecção e mídias pagas. Dá para dizer, inclusive, que seu time comercial já está munido dos materiais que você produziu e informaram o cliente!

Outra vantagem é o aumento do lifetime-value (LTV). Afinal, o marketing de conteúdo também funciona muito bem no pós-venda e mantém o cliente engajado com a sua empresa por mais e mais tempo. E é bem mais fácil vender novamente para um cliente fidelizado do que conquistar novos, não concorda?

Por fim, como em outras estratégias de marketing digital, é possível mensurar tudo o que é executado. Se algo não estiver funcionando bem, ajustes podem ser feitos com muito mais precisão. E ainda é possível rastrear toda a trajetória do lead até que ele se torne cliente. Como resultado, seu time comercial não desperdiça tempo e esforço com leads que ainda não estão prontos para serem abordados.

A única desvantagem, não vamos mentir para você, é que precisa de um pouco de paciência até enxergar resultados. Quando eles vêm, porém, são muito mais duradouros do que os de estratégias com resultados mais rápido, já que são baseados principalmente na confiança do cliente!

Como a Átomo Online pode ajudar a aumentar suas vendas com o marketing de conteúdo

Está convencido de que a estratégia é muito eficiente para seu negócio? Nós, aqui da Átomo Online, podemos ajudar!

Temos uma equipe altamente capacitada para planejamento, produção e monitoramento de conteúdos nas redes sociais. Ou seja: cuidamos da imagem da sua marca nas redes sociais e sua preocupação é apenas fechar as vendas que chegarem até você.

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O post O que é SEO e como ele favorece seu negócio apareceu primeiro em Átomo Online.

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Entender o que é SEO é essencial para todas as marcas que se posicionam na internet.

Sigla de Search Engine Optmization, são as estratégias e boas práticas em SEO que garantem um bom ranqueamento das páginas em buscadores, os chamados SERP (Search Engine Results Page). O Google é o principal deles, e por isso o usaremos como referência. Outros, porém, como o Bing, Yahoo e até mesmo apps como YouTube e Pinterest usam do mesmo mecanismo.

Imagem com fundo azul com a palavra SEO escrita. Uma mão segura a letra S.

E o que isso significa, na prática? Que um site otimizado tem muito mais chances de ser indexado entre os primeiros resultados das páginas de busca. E sabemos que essa é uma das melhores maneiras de atrair audiência e clientes em potencial para qualquer negócio.

Vamos entender um pouco melhor como o SEO funciona e por que você deveria ter um site otimizado para a sua empresa?

Como surgiu o termo SEO

Apesar de ter ganhado popularidade nos últimos anos, com a ascensão do marketing digital, o termo SEO surgiu em 1996. Nessa época, a banda Jefferson Starship ocupava o primeiro lugar dos buscadores quando procuravam pelo nome dela. Mas o ranqueamento caiu e os responsáveis pela comunicação, Bob Heyman e Leland Harden, foram cobrados por isso.

Ao analisar o site, eles perceberam que a mudança que provocou a queda foi a diminuição do uso de palavras-chave no conteúdo. Quando readequaram o número, o site voltou a ocupar o primeiro lugar das buscas. A essa descoberta, eles deram o nome de Search Engine Optimization e o nome foi registrado em 1997, no livro Net Results, escrito por Heyman, Harden e Rick Bruner.

Alguns anos depois, mais precisamente em 2008, Jason Gambert tentou patentear o termo SEO e quase ganhou o processo. Isso só não aconteceu porque Rhea Drysdale, que já trabalhava com SEO desde 2004, e sua advogada, Cheryl Meide, custearam uma ação que impediu que Jason registrasse o termo.

Afinal, o que é SEO?

De maneira simplificada, SEO é o conjunto de ações que vai melhorar o ranqueamento de um site e colocá-lo entre os primeiros resultados no Google.

O maior objetivo das estratégias de SEO é aumentar o tráfego orgânico da página. Em outras palavras, um site otimizado traz bons resultados com menos investimento. Este case da Rock Content é excelente para ilustrar como um post bem ranqueado trouxe (e ainda traz) um retorno milionário para a empresa.

Observe, porém, que o case também ilustra outro ponto do SEO: os resultados não vêm do dia para a noite. Uma página ou blog precisa ser constantemente monitorado e melhorado para conquistar os primeiros lugares em buscadores e permanecer ali.

E por que o primeiro lugar é importante? A resposta é simples: mais de 50% dos usuários do Google clicam apenas nos três primeiros links. Se eles não chegam nem ao quarto link, imagina como ficam os resultados da segunda página?

Imagem de um buscador, como o Google.

Então, uma empresa que não aparece na primeira página é invisível. E isso, é claro, é péssimo para quem usa a internet para atrair clientes.

Como acontece a indexação?

Você pode usar boas práticas de SEO e melhorar o ranqueamento do seu site, sim. O processo de encontrar e indexar sites, porém, é feito de maneira quase que 100% automatizada pelo Google.

Primeiro, os chamados de spiders, Googlebots ou só bots, mesmo, fazem uma varredura pela internet atrás de novas URL – e de atualizações das antigas. Quando elas são encontradas, são indexadas ao buscador. E não apenas as páginas iniciais, mas também seus links.

As informações indexadas são os dados da página, título, conteúdo, data e local de publicação… e depois disso elas são hierarquizadas no buscador por relevância de conteúdo, o tão falado ranqueamento. Ele não é aleatório: existem critérios levados em conta para definir qual conteúdo é mais ou menos importante para aparecer primeiro. E é aí que entram as técnicas de SEO.

Requisitos para o ranqueamento

São mais de 200 fatores levados em consideração pelo Google para ranquear um site. Nem mesmo Neil Patel, uma das autoridades no assunto hoje, se preocupa em entender quais são todos eles.

E não só porque a empresa não os divulga, mas também porque eles mudam com frequência. As boas práticas de SEO acompanham as tendências do mercado e da tecnologia, então é fundamental ter conhecimento das atualizações para não acabar cometendo pequenos “delitos”, malvistos pelos indexadores do Google e que derrubam o tráfego do site em vez de aumentar.

São as chamadas técnicas de black hat, atalhos para melhorar a posição do site nas buscas.

SEO on page e SEO off page

Entre os fatores de ranqueamento, existem alguns que estão na própria página indexada (on page) e outros externos (off page).

Em outras palavras, alguns elementos da própria página podem ser otimizados para que o Google entenda que aquele conteúdo é relevante. Entre eles, podemos citar título, subtítulos e metadescrição, o conteúdo em si, as imagens da página, a URL e os rich snippets. Estes últimos são fragmentos da página do usuário que aparecem nas SERP e resumem o conteúdo do site.

Quanto às imagens, o mecanismo do Google não as reconhece. Por isso, é fundamental acrescentar um texto ALT que as descreva corretamente, de modo que a relevância dela para o conteúdo fique clara. Além disso, elas não podem ser muito pesadas para não comprometer o carregamento do site. Isso também influencia no SEO.

O SEO off page, por sua vez, diz respeito principalmente aos backlinks e à menção da marca nas redes. Para um bom ranqueamento, a autoridade da página precisa ser evidente e isso se constrói, aos olhos do robô do Google, com citações externas. Quanto mais o conteúdo é mencionado por outras fontes relevantes, melhor é. Ou seja: construir autoridade é essencial em uma boa estratégia de SEO.

SEO black hat

As técnicas de black hat devem ser evitadas por qualquer pessoa ou empresa que não queira ter seu site banido, já que elas buscam melhorias que têm em vista apenas os mecanismos de busca e não o conteúdo ou a experiência do usuário.

Conheça algumas delas:

  • Keyword stuffing: apesar do Google (e outros buscadores) reconhecerem as palavras-chave para indexar o conteúdo, o excesso delas é prejudicial. Ele acaba considerando uma “trapaça” e o site sofre punições.
  • Conteúdo oculto: consiste no uso de conteúdo que aparece apenas para o mecanismo de busca, e não para o usuário. 
  • Conteúdo duplicado: sim, o Google pune conteúdos iguais ou muito parecidos (ainda que os dois sejam do mesmo autor). Se eles identificam que isso aconteceu, apenas o primeiro conteúdo publicado é levado em conta.
  • Linkfarm: sabemos que ter o conteúdo linkado por outros sites melhora o ranqueamento da página. Por isso, alguns criadores criam uma rede de sites para fazer essa troca de links. E adivinha? O Google identifica e não gosta da prática.

Essas são apenas algumas das técnicas condenadas pelos buscadores. Como já dissemos, o algoritmo passa por atualizações constantes. E as boas práticas, por sua vez, mudam quando essas atualizações acontecem.

Por isso, um site otimizado precisa ser sempre monitorado e o profissional responsável pelo SEO, estar sempre acompanhando as mudanças.

SEO e UX

Até aqui, já ficou evidente que um dos pilares do SEO é a experiência do usuário (UX, da sigla em inglês). De fato, com o avanço da tecnologia e a internet cada vez mais presente no nosso dia a dia, as empresas que se posicionam no mundo digital precisam ter essa preocupação.

E é por isso que não adianta trapacear e que o Google melhora constantemente os critérios de ranqueamento dos sites. Há alguns anos, o desempenho para mobile nem era analisado. Hoje, esse já é um requisito, já que a maioria dos usuários acessa a internet por aparelhos celulares e, portanto, os sites precisam ser responsivos para esse formato.

Pessoa apontando para ícones, como se estivesse por trás da tela

Essa é a razão, também, pela qual o SEO não caiu em desuso e nem vai. A tendência é que as boas práticas sejam cada vez mais requisitadas e fiquem cada vez mais exigentes, porque os próprios usuários tendem a ser cada vez mais exigentes.

Então, não é bobagem investir em arquitetura da informação do seu site, em UX e em SEO. Tudo isso, de fato, caminha junto.

O início de tudo: palavras-chave

Agora que você já entendeu, ao menos de maneira simplificada, o que é SEO, talvez tenha dúvidas sobre como começar.

O início de tudo, mesmo, na verdade é definir o objetivo que você tem com a estratégia de SEO. Afinal, você precisa saber onde pretende chegar. Outro ponto importante é definir sua persona. Como SEO e experiência do usuário andam lado a lado, saber com quem você está falando é essencial para uma boa estratégia.

Leia também: Persona: crie uma e melhore seus resultados em Marketing Digital.

Depois disso, o próximo passo é o estudo de palavras-chave. As palavras-chave são exatamente aquilo que o usuário está pesquisando. Então, elas são o melhor indicativo do que você pode entregar para resolver o problema das pessoas que procuram pelo seu negócio. Ferramentas como o Ubersuggest e o SEMRush são ótimas para essa análise, já que mostram quais são aquelas mais relevantes no nicho da sua empresa. Além delas, o Answer the Public ainda mostra quais são as perguntas que os usuários andam fazendo sobre o assunto.

Por meio de um estudo de palavras-chave é que você identifica as melhores oportunidades para o seu negócio. Você pode encontrar aquelas que mais direcionam tráfego para o site e focar em melhorias a partir delas.

Além disso, leve em conta também o funil de vendas para definir as palavras-chave que vai usar em sua estratégia. Em cada etapa do funil, existem palavras que funcionam melhor.

É importante, também, que você entenda sobre competitividade das palavras-chave, volume de busca e dificuldade de ranqueamento. Isso tudo precisa ser observado, afinal, interfere nos resultados.

Continue lendo para entender um pouco mais!

Palavras-chave de head tail

São chamadas assim as palavras-chave mais genéricas. Apesar de serem as que têm um maior volume de busca, também é muito mais difícil para um novo negócio ficar bem posicionado com uma delas. Isso porque a competitividade também é bem alta.

Vamos usar “marketing digital” como exemplo:

Em julho de 2022, foram feitas mais de 300.000 buscas por esse termo. Parece uma excelente oportunidade, já que muita gente está procurando por isso, certo? Não é bem por aí… muita gente procura, mas existem conteúdos muito robustos sobre o assunto nas primeiras páginas das SERP, inclusive de gigantes como Neil Patel.

Para conseguir um bom ranqueamento, não basta apenas usar a palavra-chave de maneira estratégica, lembra? É preciso construir autoridade no assunto, ser citado por outras páginas (os backlinks), ter uma comunidade virtual que engaje o conteúdo postado… tudo isso aumenta o alcance do conteúdo.

Assim, para conseguir posicionar bem com a palavra “marketing digital”, o novo negócio precisaria desbancar autoridades que já estão há muito tempo no mercado, construindo um conteúdo de referência há vários anos.

Leia também: Saiba como aumentar o reconhecimento de marca através das redes sociais

Essas palavras, também, atraem um público bem amplo para o site ou página – servem muito bem para topo de funil. Apesar de aumentarem o tráfego, geram muito pouca conversão.

É claro que não é impossível desbancar os primeiros lugares do Google com palavras-chave de head tail, mas dificilmente esse será o começo de uma estratégia de SEO.

Palavras-chave de long tail

Aí entram as palavras-chave de long tail. Bem mais específicas e com volume de busca menor, é muito mais fácil ficar bem posicionado com uma delas.

E não é só isso: já que são bastante específicas, funcionam muito bem para estratégias de fundo de funil. A palavra-chave “padaria fermentação natural” não tem tantas buscas (foram apenas 340 em julho de 2022). Só que as pessoas que procuram por ela sabem muito bem o que estão buscando.

Assim, para uma padaria que produz pães artesanais, com fermentação natural, ter um site bem posicionado com essa palavra-chave é interessante. Ela não vai trazer milhões de visitantes ao site, é verdade. Mas aqueles que chegam têm muito mais chances de serem leads qualificados do que os visitantes que chegam por termos mais genéricos.

Google Analytics e Google Search Console

Outras ferramentas bem importantes para colocar em prática estratégias de SEO e otimizar o site da sua empresa são o Google Analytics e o Google Search Console.

O primeiro é o que vai fornecer uma série de dados que mostram o desempenho das estratégias digitais usadas no site. Ele fornece informações como páginas mais visitadas, perfil dos usuários que chegam ao site, tempo de permanência na página e outras.

Com base nas informações do Analytics, é possível analisar o que está funcionando e o que não está dando certo na sua estratégia de SEO. A partir disso, você faz melhorias no site.

Já o Google Search Console é mais voltado para webmasters, mas também pode ser usado por leigos. Ele mostra informações como sites que geram backlinks para o seu, problemas de indexação do site e quais palavras-chave levaram seu site aos SERP. Além disso, pelo Search Console é possível monitorar o ranqueamento do site.

SEO x SEM

Neste artigo, explicamos o que é SEO. Mas pode ser que você já tenha visto por aí o termo SEM – Search Engine Marketing. De fato, o que podemos dizer sobre SEO é que é uma parte do SEM.

Enquanto o SEO busca atrair tráfego orgânico para as páginas e sites e é um grande aliado do marketing de conteúdo, o SEM engloba também as mídias pagas. 

E por que é importante aliar mídias pagas a uma boa estratégia de SEO?

Você já leu aqui mesmo neste texto que o SEO tem como objetivo gerar mais tráfego com um custo muito mais baixo. O problema dele é que exige paciência: os resultados demoram um pouco para começar a aparecer, portanto é uma estratégia de longo prazo.

Também já contamos que os bots do Google não veem com bons olhos os atalhos que ignoram a experiência do usuário e tentam enganar o algoritmo para ter resultados mais rápido. Então qual é a melhor solução para negócios que precisam de ações mais imediatas?

Ilustração: fundo de uma mesa de madeira com ferramentas. No desenho, estão várias estratégias de marketing com uma lupa ao centro em que se lê SEO

A resposta está nas mídias pagas. A vantagem dos anúncios patrocinados é que você pode segmentar o público e entregá-los para perfis mais alinhados ao da sua buyer persona. Assim, você tem resultados com uma estratégia digital enquanto o site ainda está em processo de receber mais tráfego orgânico.

As duas técnicas, se estrategicamente alinhadas, podem trazer ganhos surpreendentes para a sua empresa.

Por que ter um site bem ranqueado é bom para a sua empresa

Se você leu até aqui, já entendeu que ter um site bem posicionado no Google é muito bom para a sua empresa. E você também já sabe que mais de 50% dos usuários clicam apenas nos três primeiros links das SERP.

Agora, pense em mais essa informação: 90% dos usuários clicam em apenas um link quando fazem alguma busca. Empresas ranqueadas nas três primeiras posições, portanto, são as que têm mais chance de ganhar esse clique tão precioso. Ainda mais se ele veio de uma busca específica, pronto para ser convertido em cliente.

Não é difícil concluir que o site da sua empresa precisa ser otimizado para SEO, não é?

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Aqui, podemos ajudar com as melhores práticas de SEO para alavancar o tráfego orgânico do seu negócio. 

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